quinta-feira, 31 de maio de 2007

Soy loco por TRI América!!

Grêmio e Santos jogaram ontem a noite no estádio Olimpico, em Porto Alegre.
Se alguem que assitiu o jogo, fosse interpelado com a pergunta "Você viu Santos e Grêmio?"; a resposta mais correta seria "não, só vi o Grêmio".
Assim foi o jogo, o time de Mano Menezes simplesmente anulou o time da Vila Belmiro, para se ter uma idéia no segundo tempo, quando o Grêmio já vencia por 2 a 0; os números do jogo mostravam 16 finalizações para o Grêmio e 1, apenas 1 para o Santos.



Os gols foram marcados no primeiro tempo, o primeiro de Tcheco, batendo o penalti sofrido por Diego Silva; o segundo foi marcado pelo excelente atacante Carlos Eduardo de apenas 19 anos e pré-convocado por Dunga para a Copa América. O segundo gol foi após uma desatenção da zaga santista que tinha a bola nos pés e numa troca de passes entre Avalos e Adailton terminou favorecendo o rápido atacante gremista que tomou a bola do ex-zagueiro do Vitória e marcou o segundo pra alegria dos 46 mil gremistas que lotaram o Olimpico.

Ao Santos resta vencer por 3 gols de diferença na próxima quarta na Vila ou por 2 gols pra levar o jogo para as penalidades.


Na Copa dos Enses....

No primeiro jogo da final da Copa do Brasil, o esforçado Figueirense de Mário Sergio arrancou um empate com o Fluminense no Maracanã lotado com mais de 64 mil pessoas. De qualquer forma para quem viu o jogo o resultado para o Figueira poderia ter sido melhor já que o time abriu o placar ao 38 do segundo tempo e tomou o gol de empate quase no fim do jogo. No jogo de volta o Figueira joga por um 0 a 0; já o Flu se quiser voltar de Floripa com o inédito título terá que vencer, ou então empatar com gols, tarefa não muito difícil, mas terá que segurar o ímpeto catarinense e um estádio lotado, que no caso do Flu não adiantou muito.



Então que venha a próxima quarta e teremos um inédito campeão da Copa do Brasil e um finalista brasileiro da Libertadores da América em busca do tri.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Essa é a nossa retomada! A Bahia nas telas (de novo!)

ESSES MOÇOS

O lirismo do abandono
Por Greice Schneider Cineinsite;


A estréia de José Araripe Jr. aborda com lirismo o abandono da Cidade Baixa e de seu trio protagonista, mas o excesso de remendos descamba em um resultado frágil



Em um período de produção em plenos vapores no cinema baiano, é a vez de mais um filme "da terra" entrar em cartaz. Depois de "Eu Me Lembro", "Cidade Baixa" e "Ó Paí, Ó", chega a hora de "Esses Moços" - finalizado em 2001 - estrear finalmente em circuito nacional, marcando a estréia de José Araripe Jr. na direção de longas. O lançamento em si já é motivo de comemoração, uma vez que, por razões burocráticas, quase não chega às telas.

Despretensioso, o longa não tem grandes ambições estéticas, não quer revolucionar linguagens ou inovar em caminhos narrativos: está mais preocupado, em contar uma história e despertar emoção e a ternura das pequenas coisas. Um caminho legítimo, e até muito sensato (se avaliarmos as complicadas condições de fazer cinema na Bahia), mas não necessariamente mais fácil.


Com um olhar terno sobre uma certa cidade e os personagens que nela transitam, "Esses Moços" alcança momentos genuinamente líricos, lembrando até boas passagens do neo-realismo, mas peca pelo excesso de arestas e remendos em um tipo de obra que funcionaria melhor se primasse pelo caminho mais enxuto.

O intento de emocionar já fica claro na construção de seus protagonistas - um velho perdido na cidade e duas meninas de rua. Por si só, o trio inspira no espectador o sentimento da compaixão. A inocência infantil e o desamparo da velhice funcionam instantaneamente como um convite irresistível ao compadecimento. As duas irmãs que pedem esmolas para sobreviver (Flaviana Silva e Chayend dos Santos) e Diomedes, um velho desmemoriado e perdido (vivido por Inaldo Santana) rimam com o abandono da Cidade Baixa.

O problema é que essa camada sensível mais imediata não se sustenta ao longo da jornada e carece de mais sutileza para derreter os corações dos espectadores. Primeiro porque as motivações dos personagens não são bem desenvolvidas: por um lado, os problemas que afligem Diomedes são nebulosamente apresentados – sua relação com a música e o Mal de Parkinson são apenas rascunho.

Já no caso da dupla de irmãs, o que incomoda não é a falta de informações, mas o esquematismo da relação entre elas – a mais velha, já contaminada pelo tempo e pelas ruas, explora a inocência e pureza da mais nova, obrigando-a a pedir esmolas.

Mas o que mais atrapalha “Esses Moços” são os coadjuvantes, que pipocam e somem da tela de maneira abrupta, sem qualquer preparação. A maior parte das figuras que atravessam o caminho do trio ocupa o papel de rótulo/função, em uma caracterização rasa de personagens. A posição de antagonista que o assassino de moradores de rua, ou o grupo de pivetes marginais ocupam é realçada sem sutilezas: os signos de malvadeza são despejados de maneira excessivamente didática nos diálogos, figurino, música e atuação.


Isso sem mencionar aparições completamente desnecessárias, como o monólogo do Bispo, interpretado por João Miguel – que tem muitos méritos isoladamente, mas destoa completamente da atmosfera singela que prevalece no filme.

Esses tipos – que ora insinuam um prejudicial teor de denúncia de uma cidade abandonada, ora apenas cumprem uma esquemática função narrativa – se sucedem sem naturalidade, interrompendo a impressão de fluxo, tão cara a histórias desse tipo.

Em situações isoladas, “Esses Moços” consegue atingir muito bem o lirismo, mas a irregularidade das cenas e o excesso de elementos distrativos faz cair por terra a sensação de um todo orgânico que a proposta narrativa contempla. A todo momento, o espectador é cutucado com pequenas imperfeições e passagens bruscas que o empurram para fora do pacto ficcional. Aí não há imersão que resista e fica difícil se deixar levar pela história (a exceção fica por conta do casal de amigos de Diomedes – especialmente Arly Arnoud - que transmite doçura no tom certo).

A cidade

Se há problemas na caracterização dos protagonistas (e ainda mais na dos coadjuvantes), o grande acerto fica por conta do modo como Araripe dispõe seu olhar sobre a cidade, verdadeira protagonista de “Esses Moços”. E não é qualquer cidade, mas, tal qual seus personagens principais, um lugar marcado pelo abandono, da qual fazem parte cenários como o Comércio, o Subúrbio Ferroviário, Paripe, a Estação da Calçada, a Feira de São Joaquim. Com a bela fotografia de Hamilton Oliveira,"Esses Moços" encontra poesia nesses lugares maltratados pelo tempo e o descaso através de planos bucólicos e uma freqüente luz amena de fim de tarde.

A poesia na sucessão de planos é complementada pela trilha sonora, com scores de Beto Neves que sublinham a delicadeza das cenas. O mesmo ocorre com a canção de Lupicínio Rodrigues que dá título ao filme. Interpretada por Gilberto Gil, acompanhado de Tuzé de Abreu, “Esses Moços” fecha a obra com uma melancolia suave.

A trilha só escorrega quando deixa de somar e passa simplesmente a funcionar como cacofonia. O uso dos interessantíssimos experimentalismos atonais de Walter Smetak, por exemplo, são sub-aproveitados quando usados para sublinhar a malvadeza e a impressão de “algo errado” nas cenas do vilão.

Mesmo com todos os deslizes e a sensação final de fragilidade, “Esses Moços” tem seus encantos tanto na proposta de um cinema humanista, quanto no fato histórico de ser mais um rebento no cinema baiano, importante para plantar alicerces e abrir portas para o que vem por aí, a despeito de tantos percalços que é fazer cinema.

terça-feira, 29 de maio de 2007

Betão - O Eterno



A disposição o filme que satiriza o "zagueiro zagueiro" do "Curinhthians"; Betão; Betão - O Eterno; eterniza erros do camisa 3, do time do Parque São Jorge.


Eis o trailler:

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Assim também, até eu né Kaká?!

A Explicação:



Agora eu sei porque Kaká é o melhor do mundo na temporada!

O post deveria estar no CFC blog; mas preferi por aqui mesmo, brincadeiras a parte, o senhor Ricardo Izacson, continua bem casada com a linda brasileira, da qual não lembro no momento o nome, is jornalism my friend!

Dunga e seus "sugerimentos"

Dunga faz pré-lista cheia de novidades
Treinador convoca 34 com vistas à Copa América. Lista final sai dia 6 de junho com 22.

Eis os cabras - não se assuste se não reconhecer os nomes, eu também não fui apresentado a muita gente dessa lista.

Os pré-convocados:

Afonso - Heerenveen
Alex Silva - São Paulo
Alex - PSV
Anderson - Porto
Carlos Eduardo - Grêmio
Cicinho - Real Madrid
Daniel Alves - Sevilla
Diego - Werder Bremen
Diego (goleiro) - Atlético Mineiro
Doni (goleiro) - Roma
Edmílson - Barcelona
Edu Dracena - Fenerbahçe
Elano - Shakhtar Donetsk
Fernando - Bordeaux
Fred - Lyon
Gilberto - Hertha Berim
Gilberto Silva - Arsenal
Helton (goleiro) - Porto
Jô - CSKA Moscou
Josué - São Paulo
Juan - Bayer Leverkusen
Julio Baptista - Arsenal
Kleber - Santos
Lincoln - Schalke 04
Maicon - Internazionale
Marcelo - Real Madrid
Mineiro - Hertha Berlim
Morais - Vasco da Gama
Naldo - Werder Bremen
Rafael Sobis - Real Betis
Robinho - Real Madrid
Tiago Silva - Fluminense
Vagner Love - CSKA Moscou
Zé Roberto - Santos

E no Brasileirão....

Eu é que não ia ficar aqui escrevendo tudo que rolou na rodada né?! Mas como o Lédio Carmona é pago pra isso(e eu AINDA não), capturo suas palavras e ponho aqui, mas n deixa de passar no blog dele que é muito bom.

Mas sobre a terceira rodada: "Ela não empolgou. E até teve um salto de qualidade e de números com os jogos de domingo à noite. No geral, foram 25 gols em 10 partidas (média honesta de 2,5). E os resultados mostram o equilíbrio, desta vez, a meu ver, por baixo. Quatro empates (dois sem gols), três vitórias de mandantes e três de visitantes. E, numa análise rápida, os dois resultados mais impressionantes foram a vitória do Paraná, dentro do Mineirão, de virada, por 4 a 3 sobre o Cruzeiro, e o 3 a 0 seguro dos reservas do Fluminense sobre o confuso Internacional, ainda no sábado. De resto, faltou verniz a um fim de semana sem brilho.

• Melhor para o Paraná, o clube que mais bem consegue se renovar de campeonato a campeonato. Tinha um bom time no Brasileirão-2006. Desmontou em janeiro. Montou outro para a Libertadores. Já mexeu em peças e é o líder isolado do Brasileirão, com nove pontos: três vitórias em três jogos (duas fora de casa), 10 gols pró e o artilheiro da competição: Josiel, com cinco gols. Como escreveu Daniel de Pinho, errado é quem ainda chama o Paraná de surpresa. Surpreendente, nos últimos anos, tem sido ver o Paraná sofrer no Brasileirão. Taí um time que aprendeu a jogar no sistema de pontos corridos.

• Hoje, no Mineirão, o Paraná virou duas vezes. Perdia por 1 a 0. Fez 2 a 1. Perdia por 3 a 2. Mudou para 4 a 3. O time é perigosíssimo nos contra-ataques. E o time do Cruzeiro é um embrião. Tem bons garotos – Guilherme fez dois gols – mas não tem luz, não tem calma, não tem paz. E sente a pressão. Falta comando e direção aos mineiros. E isso sobra aos paranaenses. A tabela de classificação explica tudo.

• Placar agregado no clássico entre Botafogo e Flamengo em 2007: 9 a 9 - é partida de 10? -, ou seja, 18 gols e quatro empates em quatro jogos. Hoje, foi o terceiro 2 a 2 em menos de um mês. E, de novo, os alvinegros jogaram um pouco melhor e não souberam matar a partida. Lúcio Flávio, golaço de falta, fez 1 a 0. Leonardo (a bola entrou mesmo!) fez 1 a 1 e, ainda no primeiro tempo, Dodô fez 2 a 1. No segundo, o Botafogo deu a recuada básica, assim mesmo poderia ter resolvido. Mas Bruno salvou diante de André Lima. E Paulo Sérgio empatou no contra-ataque. O Botafogo poderia estar junto em primeiro com o Paraná. Não conseguiu. E segue sem vencer o maior rival desde 2004. E o Flamengo também não tem muito para comemorar. Além de ter apenas 4 pontos em 9, conta com Clayton e Leo Lima. Impossível ser feliz assim.


• E, só porque sou doido, aviso que Thiago Gosling, o zagueiro que pensa que joga mais do que sabe, fez pênalti em André Lima, no segundo tempo. Já o lance do primeiro tempo nenhum árbitro marca... Até porque dificilmente vê.

• Jogo com bom público nos Aflitos (15.503), mais de 50 faltas, quatro gols e defesas sofríveis. O Vasco volta para casa feliz com um empate de 2 a 2, conquistado graças um gol de pênalti (Morais) e a outro, de falta e sem querer, do mesmo Morais. O Náutico chegou a virar, com Marcel (também de pênalti) e Cris. Mas os pernambucanos perderam a chance de vez. A zaga do Vasco, como sempre, fez água. Com menos de dois minutos, Júlio Santos foi expulso por exagerar no jogo bruto. No segundo tempo, Fábio Brás não sossegou até ser levar o vermelho. O Náutico jogou com 11 contra 10 dentro de casa. E não soube vencer. Tropeçou quando tinha obrigação de vencer, até pelas circunstâncias. E o Vasco, limitado, volta com um pontinho que caiu do céu e está lá em cima, com sete pontos, só atrás do Paraná (9). Uma partida que não empolgou ninguém.


• Ainda nem é o Goiás que todos aprenderam a respeitar e reconhecer em Campeonatos Brasileiro. Mas o time venceu o Juventude por 3 a 1, dois gols de Wellinton e um de Paulo Baier. Decepcionante o Juventude. Jogou três, perdeu todos. E, mais do que os resultados, lá deu provas de que precisará se reestruturar em plena competição para ter uma segunda parte de temporada sem o risco de cair. Esse Juventude dá mostras que envelheceu. Precisa de um chá de renovação. E o Goiás, com apenas três pontos, ainda é uma incógnita. Ninguém sabe se vai ou fica. O verde é desbotado, pelo menos por enquanto. Mas normalmente se torna mais vivo no decorrer do torneio. A conferir.

• Aí está uma triste unanimidade no JF: São Paulo e Palmeiras fizeram um clássico sofrível no Morumbi. Pelada de luxo, sem a menor graça. Por que? Simples. O São Paulo, agitado e inseguro, entrou para não perder. E o Palmeiras, em melhor fase, mas muito dependente de Valdívia e Edmundo, jogou com medo de ganhar. Caio Júnior poderia ter arriscado mais. Não conseguiu. E, diferentemente de algumas avaliações, acredito que o 0 a 0 foi ruim para os dois. O Palmeiras poderia ter ido a nove e parou nos 7. E o São Paulo só subiu para quatro – tem cinco a menos para Paraná. E o que foi a entrada de Edmundo em Paraná? Jogo ruim e teve o placar merecido: 0 a 0. Odeio 0 a 0. Para fechar: há dois anos não via o São Paulo tão sem rumo e qualidade. Pior que não faltam jogadores. Isso, sim, é o mais grave.

• De novo, público excelente no Olímpico: quase 31 mil pagantes. E, de novo, o Grêmio ganhou com um time misto: 1 a 0 no Sport Recife, gol contra de Du Lopes. Resultado injusto,porque os gaúchos não foram bem, criaram pouco e tomaram sufoco no segundo tempo. Porém, faltou, como domingo passado, contra o Vasco, força ofensiva aos pernambucanos. O time fica com o domínio da bola, bota pressão, mas chuta pouco. É uma equipe técnica, mas que deveria chutar mais. Por isso, tem apenas três pontos, quando, com mais competência, poderia ter, no mínimo, cinco. E o Grêmio, guerreiro, chega a seis, mesmo com o foco na Libertadores. Que fase...


• Na Arena da Baixada, Atlético 0 x 1 Santos. O texto é de Célio David, colaborador do JA: “Mesmo com o time reserva, o Santos neutralizou o ataque do Furacão. Com Rodrigo Souto e Cleber Santana bem, o Santos cozinhou o Atlético Paranaense com um futebol defensivo e partindo nos contra-ataques. E foi numa roubada de bola de Cleber Santana que o Peixe abriu o placar. Roubou a bola e lançou Marcos Aurélio, que acertou a trave e, no rebote, o rápido Rodrigo Tabata abriu o placar.

No segundo tempo, Luxemburgo colocou Pedrinho e Zé Roberto, mas as mudanças não surtiram efeito. O Furacão continuou atacando e o Santos se defendendo. No ultimo minuto de jogo, na melhor jogada do Atlético na partida, Netinho bateu a falta, a barreira desviou e Alan Bahia, sozinho, perdeu gol feito. O Santos consegue sua primeira vitória na competição, em 3 jogos. Após um péssimo inicio, o peixe consegue respirar.”

Me surpreendi com esse resultado. Apostei alto no Furacão. Errei feio... Que venha Grêmio x Santos pela Libertadores..."

Alonso vence em Mônaco!


O espanhol Fernando Alonso voltou a vencer na temporada, desta vez em Mônaco, o mais charmoso dos circuitos e local onde é o mais vitorioso piloto, com 6 vitórias nas ruas do principado.

Massa ficou em segundo, entre ele e o campeão ficou Lewis Hamilton; já chamado pelos brasileiros de Luis Hamilton. Agora Hamilton e Alonso dividem a primeira colocação no campeonato com 38 pontos. Felipe vem logo em seguida com 33.

A Fórmula 1, volta a se reunir em 3 semanas para as provas da Ámerica do Norte; Canadá e Estados Unidos

Globo.com sobre a corrida: Poucas alterações nas 78 voltas
O GP de Mônaco foi uma corrida monótona desde o início. A chuva era o único componente que poderia apimentar as disputas nas ruas de Monte Carlo. Ela era esperada para este domingo em Monte Carlo, mas acabou sendo afastada pelos ventos que sopravam na cidade. Na largada, Alonso manteve a ponta e Hamilton ficou mais preocupado em bloquear Massa do que em ameaçar seu companheiro de equipe.

Com um carro muito superior, a McLaren abria vantagem com seus dois pilotos, que andavam no mesmo ritmo. Massa, por sua vez, fazia uma corrida isolada, sem ameaçar Hamilton, mas sem ser incomodado por Giancarlo Fisichella, da Renault, que era o quarto colocado. Mais atrás, Rubens Barrichello fazia uma boa corrida com a Honda. Ele chegou a estar na sexta posição da prova.

Os pit stops decidiram a corrida. A McLaren fez um ótimo trabalho nas duas paradas de Fernando Alonso e Lewis Hamilton. A última parada do inglês durou apenas cinco segundos, um ótimo tempo na Fórmula 1 atual. Felipe Massa teve problemas na segunda parada, quando um mecânico se enrolou na troca de seu pneu dianteiro esquerdo. Com isso, ele deu adeus a quaisquer esperanças.

Barrichello perdeu a oportunidade de marcar seus primeiros pontos no ano por causa da estratégia de duas paradas. Ele foi superado por cinco pilotos e acabou na décima posição, uma à frente de seu companheiro, o inglês Jenson Button.



quarta-feira, 23 de maio de 2007

É hoje o dia!



Acontece hj, as 15:45 o jogo do ano até aqui.
Milan e Liverpool disputam o titulo mais importante do futebol europeu.
Imperdível!!!

Amanhã aqui mesmo tudo sobre o jogão de logo mais!
até....e que vença o melhor futebol!

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Ao mestre com carinho....A consagração do Gênio da área.

"O difícil não é fazer mil gols; o difícil é fazer um gol como Romário."







Romário 1000 vezes. Enfim o gol Mil!



Tinha que ser na Colina, em São Januario estádio onde o baixinho marcou mais gol na carreira e a imagem histórica tinha que vir da arquibancada. Com direito a cantoria desafinada e tudo do torcedor Pedro Novaes.

Video: Pedro Novaes.

sábado, 19 de maio de 2007

Sevilla é bi-campeão da Copa da UEFA

O Sevilla sagrou-se na última quarta feira bi-campeão do segundo torneio de clubes mais importante da Europa, ao derrotar o compatriota Espanyol nos penaltis. Em campo, vários brasileiros pelo SEvilla, Daniel Alves, Adriano e Luis Fabiano, pelo Espanyol o ex-flamenguista Jonatas.

Veja os penaltis:

Ainda pela Europa, o Sttutgar é campeão alemão depois de 15 anos, na Inglaterra deu Manchester, na Italia deu Inter e na Espanha restando três rodadas o Real toma a ponto do Barça que tem ainda na cola o campeão da UEFA, Sevilla lutando pelo titulo.

Quarta tem Milan e Liverpool decidindo a Liga dos Campeões, e no fim de semana tem rodadas das series A e B do Brasileirão.

Até já!

terça-feira, 15 de maio de 2007

Começou!

Começou nesse fim de semana o Campeonato Brasileiro 2007.

O campeonato promete ser dos melhores. É esperar pra ver. Acompanhe os jogos e a classificação da 1º rodada:

Jogos:
Domingo, 13/05/2007
> América-RN 0 x 1 Vasco

> Corinthians 1 x 0 Juventude

> Sport 4 x 1 Santos

> Atlético-MG 2 x 1 Náutico

> Internacional 2 x 3 Botafogo

> Paraná 3 x 0 Grêmio

> Flamengo 2 x 4 Palmeiras

Sábado, 12/05/2007
> Figueirense 3 x 6 Atlético-PR

> Fluminense 2 x 2 Cruzeiro

> São Paulo 2 x 0 Goiás

Classificação do Campeonato: 01ª Rodada
Times PG J V E D GP GC SG
01 Atlético-PR 3 1 1 0 0 6 3 3
02 Sport 3 1 1 0 0 4 1 3
03 Paraná 3 1 1 0 0 3 0 3
04 Palmeiras 3 1 1 0 0 4 2 2
05 São Paulo 3 1 1 0 0 2 0 2
06 Botafogo 3 1 1 0 0 3 2 1
07 Atlético-MG 3 1 1 0 0 2 1 1
08 Corinthians 3 1 1 0 0 1 0 1
Vasco 3 1 1 0 0 1 0 1
10 Cruzeiro 1 1 0 1 0 2 2 0
Fluminense 1 1 0 1 0 2 2 0
12 Internacional 0 1 0 0 1 2 3 -1
13 Náutico 0 1 0 0 1 1 2 -1
14 América-RN 0 1 0 0 1 0 1 -1
Juventude 0 1 0 0 1 0 1 -1
16 Flamengo 0 1 0 0 1 2 4 -2
17 Goiás 0 1 0 0 1 0 2 -2
18 Figueirense 0 1 0 0 1 3 6 -3
19 Santos 0 1 0 0 1 1 4 -3
20 Grêmio 0 1 0 0 1 0 3 -3

Proximos jogos: Próximos Jogos
Sábado, 19/05/2007
> Juventude x Paraná

> Atlético-PR x Internacional

> Santos x América-RN

Domingo, 20/05/2007
> Goiás x Flamengo

> Botafogo x Atlético-MG

> Cruzeiro x Corinthians

> Palmeiras x Figueirense

> Vasco x Sport

> Náutico x São Paulo

> Grêmio x Fluminense

Sábado, 26/05/2007
> América-RN x Figueirense

Massa na Missa!!!

A Globo deixou os fãs da Fórmula 1 na mão e passou a transmitir a missa do Papa Bento XVI em Aparecida, enquanto isso Felipe Massa vencia a segunda no ano, com direito a um "chega pra lá Alonso!" na casa do espanhol.
A surpresa continua sendo Hamilton, que ficou em segundo e agora lidera o campeonato.
Acompanhe a classificação: Classificação

Por Piloto:

1 Hamilton 6 8 8 8 - - - - - - - - - - - - - 30
2 Alonso 8 10 4 6 - - - - - - - - - - - - - 28
3 Massa 3 4 10 10 - - - - - - - - - - - - - 27
4 Raikkonen 10 6 6 0 - - - - - - - - - - - - - 22
5 Heidfeld 5 5 5 0 - - - - - - - - - - - - - 15
6 Fisichella 4 3 1 0 - - - - - - - - - - - - - 8
7 Kubica 0 0 3 5 - - - - - - - - - - - - - 8
8 Rosberg 2 0 0 3 - - - - - - - - - - - - - 5
9 Coulthard 0 0 0 4 - - - - - - - - - - - - - 4
10 Trulli 0 2 2 0 - - - - - - - - - - - - - 4
11 Kovalainen 0 1 0 2 - - - - - - - - - - - - - 3
12 Schumacher 1 0 0 0 - - - - - - - - - - - - - 1
13 Sato 0 0 0 1 - - - - - - - - - - - - - 1
14 Barrichello 0 0 0 0 - - - - - - - - - - - - - 0
15 Button 0 0 0 0 - - - - - - - - - - - - - 0
16 Webber 0 0 0 0 - - - - - - - - - - - - - 0
17 Albers 0 0 0 0 - - - - - - - - - - - - - 0
18 Davidson 0 0 0 0 - - - - - - - - - - - - - 0
19 Liuzzi 0 0 0 0 - - - - - - - - - - - - - 0
20 Wurz 0 0 0 0 - - - - - - - - - - - - - 0
21 Speed 0 0 0 0 - - - - - - - - - - - - - 0
22 Sutil 0 0 0 0 - - - - - - - - - - - - - 0

E por equipe:

1 McLaren 14 18 12 14 - - - - - - - - - - - - - 58
2 Ferrari 13 10 16 10 - - - - - - - - - - - - - 49
3 BMW 5 5 8 5 - - - - - - - - - - - - - 23
4 Renault 4 4 1 2 - - - - - - - - - - - - - 11
5 Williams 2 0 0 3 - - - - - - - - - - - - - 5
6 Toyota 1 2 2 0 - - - - - - - - - - - - - 5
7 Red Bull 0 0 0 4 - - - - - - - - - - - - - 4
8 Super Aguri 0 0 0 1 - - - - - - - - - - - - - 1
9 Honda 0 0 0 0 - - - - - - - - - - - - - 0
10 Toro Rosso 0 0 0 0 - - - - - - - - - - - - - 0
11 Spyker 0 0 0 0 - - - - - - - - - - - - - 0

















Fatos e Fotos: Uol e Globo.com

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Essa tal da tecnologia. 1, 2 testando....

Questão 1

O desenvolvimento da cultura midíatica do pós-guerra está ligado ao aumento da produção massiva dos bens de consumo. O consumo está ligado nos dias de hoje, a uma parte do processo identitário, em que as tensões entre a cultura global e suas apropriações locais acabam sendo importantes nichos de negociação. (J.Janotti).


Orozco e Barbero tratam nos seus textos da relação da mídia com a cultura, no caso com a cultura latino americana. São abordadas as novas tecnicidades, as novas mediações e o processo identitário, influenciadores diretos do processo de globalização, tão criticado em Surplus, video produzido por Erik Gandini que critica a sociedade de consumo e através de um discurso anti-globalizacionista critica duramente a vida consumista; e a tragédia social e econômica produzida pela sociedade capitalista.Um filme que trata de necessidade e desejo.

A tragédia social e econômica produzida pela sociedade consumista, base da critica de Gandini no vídeo, pode ser relacionada com Barbero com esse diz que: "Os processos da globalização econômica e informacional estão reavivando a questão das identidades culturais até o ponto de converte-las em dimensão protagonica de muitos dos mais ferozes e conflitos internacionais dos últimos anos..."
Barbero aponta ainda a crise das três instituições da modernidade, o trabalho, a política e a escola. Para ele a globalização põe em marcha um processo de interconexões que une aquilo que importa ou tem interesse e exclui os demais. O que produz uma separação crescente e profunda entre a lógica do global e as dinâmicas do local.
Situações vistas em Surplus, com o "isolamento" do sueco milionário do restante da sociedade consumista,por ter ideais que vão de encontro ao "gaste, compre, use". E no caso da distinção local/global na fala de uma cubana "encantada" com a diferença dos "mundos" capitalista e socialista.
Para Barbero os meios de comunicação são as formas com que o capitalismo controla e disciplina os cidadãos contemporâneos, Orozco parece caminhar na mesma linha quando cita a audiência como cenário e estímulo a emergente formação de redes. Orozco cita a tv como organismo fundamental para a sociedade do consumo, tecla essa bastante batida em Surplus (Seja consumista "assista Mtv e compre no McDonald's"); que critica além da robotização, o agendamento e o excesso constante de informações.
Orozco critica a liberdade de consumo na sociedade capitalista, que para exercerem com liberdade suas diversas interatividades obrigam os membros da sociedade a se conectar as grandes redes e infra-estruturas, as quais não administram, nem controlam e nem criam. Critica essa também vista em Surplus, quando John Zerzan, questiona se numa sociedade de consumo as pessoas teriam acesso a variedade, apontando que a liberdade termina na escolha da marca a, b ou c. Ainda em relação a isso Orozco questiona se a nova tecnologia permitirá modificar as condições de conhecimento que queremos, ou só nos facultará certas categorias de liberdade,mas sempre enquadrados em condições que não foram de nossa produção, nem da nossa escolha.
Orozco paralela com Surplus novamente quando coloca que os avanços tecnológicos são sustentados não por razões do desenvolvimento humano, mas sim por razões mercantilistas. Idéia presente em todo o vídeo de Gandini.
Por fim Orozco, Barbero dialogam com Gandini por tratarem por tratarem da problemática da relação da mídia com a cultura. E nos colocam a pensar sobre o processo de globalização com suas imposições ao mundo atual.


Questão 2

É possível articular Roszak com a Escola de Frankfurt desde o inicio do texto quando ele faz um apanhado histórico sobre a política da informação e nos apresenta a Jeremy Bentham e a seus seguidores que ainda no inicio do século XIX passaram a se preocupar em fazer um censo acurado na sociedade. Uma teoria critica que é fundamental também para que os frankfurtianos desenvolvam uma teoria social da comunicação. Os utilitaristas ingleses, como eram chamados os discípulos de Bentham se diziam prontos para "investigar tudo com um olho crítico e agudo...". O texto de Roszak paralela em alguns pontos com as idéias críticas dos frankfurtianos como quando coloca a informação como uma questão política, questão também apontada pelo frankfurtianos Habermas (tecnologia como ideologia), porém Habermas faz isso de uma forma crítica enquanto que Roszak defende que seria algo bom para a sociedade. Roszak defende a capacidade de formação de redes tecnológicas que teriam efeito libertador e nivelador; colocando que as redes anulam as deficiências, encoraja a franqueza. A capacidade do poder da informação colocadas por Roszak faz com que encontremos outro ponto dos ideais frankfurtianos, a relação de poder e dominação pelos meios de produção e transmissão. Roszak coloca no texto momento em que se pode exemplificar a mídia como causadora da violência simbólica prevista pelos frankfurtianos. Roszak fala do excesso de informação e diz que ele apenas beneficia os interessados em “adormecer” as atenções. Roszak cita a importância da qualidade da informação mostrando como soluções bancos de dados, e até mesmo o serviço de seleção on-line, utilizado hoje por sites de busca, que filtram a fartura e a organização a partir de uma reputação diante dos usuários. Já para os membros da escola de Frankfurt esse excesso faz com que as pessoas duvidem da veracidade dos acontecidos por estarem diante de mídias mercantilistas.
Já Jean-Louis Weissberg em Paradoxos da Teleinformática trata da desconstrução dos paradigmas da sociedade. A gestão maior do tempo; alem de interelações, presença ausência, velocidade, hipermídia, territorialização e desterritorialização.
Weissberg cita a importância da mídia sem mediações, mas que geraria a mesma critica dos frankfurtianos em relação a Roszak. Weissberg passa assim como Roszak pela defesa dos sistemas de auto-mediação e a critica ao excesso. Faz a defesa da hipermidiação citando o exemplo do computador-receptor que para os frankfurtianos estaria diretamente ligada ao consumo e a dominação, critica feita por Marcuse. Para Weissberg as novas tecnologias dinamizam as relações pessoais (- ampliação da presença a distancia – ampliação mas não a substituição do presencial próximo). Ele cita as tecnologias moveis como um método cada vez maior de inserção no local. Com isso redescobre-se o poder da linearidade graças a abundância de hipermidiação. O autor de Paradoxos da teleinformática coloca em pauta os paradoxos encontráveis nas novas tecnologias, analisando que os processos de analise clássicos (como originalidade, a unicidade da obra – idéias difundidas por W.Benjamim) e propõe inclusive que tais processos sejam empregados atualmente.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

O Papa é Pop! Ó papaió!







Hilário foi assitir os caminhos do Papa no Brasil narrados por José Luis Datena.

E o Brasil já tem seu Santo, Frei Galvão foi santificado hoje por Bento XVI. É agora já temos um santo porque demônios não faltam.

Bom fim de semana.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

A terceira vez é melhor ainda....mas nem sempre.

Estreiou na última sexta (04/05) o terceiro filme da serie "O Homem Aranha"; o lobby foi menor que nas outras duas edições, mas nem por isso as salas da capital da provincia baiana estiveram fazias,pelo contrario como relata na resenha do filme, a minha querida caloura e amiga, Louise Lobato - não deixem de ler: Nota Publica



Eu iria contar aqui que vivendo um momento Policarpo Quaresma não estava nem um pouco comovido em ir ao cinema ver Tobey Maguire pela terceira vez soltando teias, mas como era uma longa história prefiro pular, mas a parte da pirataria, ah essa vai...estava rindo comigo mesmo do que pensariam Adorno e Hockeimer se passassem na Avenida mais movimentada de Salvador e vissem os ambulantes correndo e gritando freneticamente "Homi Aranha 3!Homi Aranha 3!", as cópias do filme que estreiara um dia atrás pareceriam infinitas. Sem dúvida os moços da escola de Frankfurt levantariam aquele cartaz típico de torcedor chato de time campeão e mesmo quando o campeão é aquele azarão desgraçado, lá esta ele com sua faixa "EU JÁ SABIA!".
Os alemães ainda por cima iriam rir muito brindando com Hefeweissbier bem gelada. Walter Benjamim depois de umas 5 garrafas diria que a aura do filme tinha virado areia junto com o vilão de "bom coração". Certamente eu gostaria de estar na mesa com eles,mas em vez de Hefeweissbier preferiria a boa e velha Bohêmia. Não me dei ao luxo de comprar uma das infinitas cópias da saga de Peter Parker; mas ao chegar em casa lá estava uma delas. Pronta pra cair na teia. Literalmente.


Mas deixemos de enrolação e vamos ao filme. Homem Aranha 3 é chato. Massante em muitos pontos, e se você assisti num sofá confortavel depois do almoço, tendo acordado as 5 da manhã, não tenha dúvida você vai pegar no sono (a parte do 5 da manhã até amenizou). O filme começa mostrando uma cidade feliz com seu herói, um herói feliz por ser amado pelo seu povo. Um herói que pretende se casar com a mulher da sua vida, MJ (interpretada por Kirsten Dunst). Mas eis que de repente a coisa começa a ficar preta pro homem da teia. O ex-amigo de Peter, Harry Osborn (James Franco) começa a por em prática sua vingança contra o "assassino" de seu pai. Paralelo a isso, surge o Sandman, o homem Areia (Thomas Haden Church) que tinha que fugir logo pra o laboratório de fisíca e tinha que cair no buraco (ou caldeirão, ou panela do diabo ou que diabos seja aquele negocio onde ele cai).

As coincidências são daquelas dignas de "só se vê em novela isso!", no caso "em filme". O Homem Areia, é simplesmente o assassino do Tio Ben (Oh!), mas só faz aquilo pra consegui dinheiro pra ajudar a filha doente (Esse não é o roteiro de "Um ato de Coragem"?!).
Mas enfim paralelo a ação, o filme mostra Peter (pra variar) vivendo um crise existencial, quer dizer nem sei se aquilo lá pode ser chamdo assim (psicologos por favor!).



Mas Peter se mostra um herói escroto que só pensa no seu sucesso (bem q ela merecia ter a teia na calçada da fama). Não vou aqui contar tintin por tintin (coça o bolso, vá num dos Shoppings e escolha: entre e assista ou volte pra casa levando um exemplar)por isso pulo pra mais uma coincidência daquelas de "pqp!", Peter ganha um concorrente no jornal (Topher Grace) e esse consegue a vaga de emprego que havia disputado com Parker, trapaceando; pouco antes disso outro da serie "só em novela - e no homem aranha!" cai do céu, um gosma extraterrestre de vida própria e advinha quem ela vai perseguir (tcharam....ele mesmo Peter Parker). A gosma faz com que o Homem Aranha mude sua personalidade, sem MJ (que já o havia deixado antes disso) Peter vira emo (By Louise Lobato - ver Nota Publica), na verdade ele é quase Jim Carrey em o Mascára, sai pela cidade rebolando e cantando todas as mulheres. Falando em mulheres impossível não citar a sempre excelente Rosemary Harris e a personagem (pouco desenvolvida, como a maioria - ela até que um pouco mais) vivida pela linda Elizabeth Banks.


Mas agora voltando ao personagem de Thoper Grace, e a fatal coincidência. Depois de desmascarado por Peter Parker versão emo. O fotográfo de carreira destruida vai a igreja pedir a Deus a morte de Parker, e eis que na mesma igreja estava o herói fotográfo lutando para se salvar da gosma, que cai logo em cima de quem? de quem? do novo inimigo de Parker. Então eis que surgi um novo vilão Venom.
Ele que já aparece na parte final do filme, é pouco desenvolvido (mas eu jurei antes de começar que não citaria o fraco roteiro).
Depois de todos os vilões citados começa um grande embate envolvendo o Homem Areia e Venom contra o herói aracnídeo, que vai pedir ajuda a Harry (o Duende - Macabro ou Verde? O Pai dele era o Verde, mas isso faz dele o Verde junior ou o Macabro?)
Ai vira briga de "barrera" e uma briga meio sem noção equanto tem um embate com três personagens um deles some, daqui a pouco volta, um "furduncio" dos grandes.

Ao final eu vou contar até porque ou você já assistiu (não?! mentira! Fale baixo, podem te agredir na rua...)ou já imagina (isso é pra vc que ainda vai...quelônio!).
MJ é usada com isca, salva por Parker, os vilões morrem ou arrependem-se.
E ai pronto, percebi que não consegui resenhar o filme, mas a crônica acho que vale.
Se estivesse cursando Comunicação Jornalistíca, certamente o professor pediria que sentenciasse o filme então lá vai.

Assita o Homem Aranha 3, para ver um filme que consegue ser monotóno e cheio de ação.
Que tem personagens incríveis mas que na sua maioria não são bem desenvolvidos.
Um filme que vale a pena ser assistido talvez só pra que se perceba que a terceira vez é melhor ainda, mas nem sempre.


Na versão Spiderman Avenida 7, não dá pra cobrar making off né...então lá vai um trailler um pouco maior com cenas excluidas.

Marcelino Freire - Um dos grandes escritores da nova geração declama:





Agradecendo a Breno Frenades pela indicação - Acesse tb: http://www.abreparentese.com/

Carisma



A novela das 20h (Luz do Sol - que de vez em quando é das 19h) não é lá essas coisas, continua a pecar na falta de naturalidade e na didática excessiva, mas conta com figuras talentosissimas no seu elenco.

Entre elas Paulo Gracindo Jr.

No episódio de ontem 09/05 Paulo apareceu apenas uma vez, por menos de um minuto mas a cena foi uma mostra de todo carisma e do talento de um ator fora do comum como o mestre Paulo.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Uma justa homenagem

Mesmo que com 7 dias de atraso; Senna....13 anos de saudade.

"lá vem Ayrton! Ayrton! Ayrton Senna do Brasil!!!


ClockLink



Calouros são legais...os 2007.2 me fizeram conhecer o ClockLink...agora venho ao Receptáculo apenas saber a hora no mundo =D

Os Campeões pela Brasil










Santos em SP; Flamengo no Rio; Galo em Minas; Grêmio nos Pampas; Paranavaí no Paraná.
Atlético em Góias. Remo no Pará. E Chapecoense em Santa Catarina.

Na Bahia deu a lógica, Vitória Campeão!!!

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Regresso ao passado - A vingança de Istambul


Steven Gerrard foi o capitão do Liverpool em 2005



Steven Gerrard e Kaká prometem ser as principais figuras em Atenas



Quando Liverpool FC e AC Milan se defrontarem em Atenas, a 23 de Maio, será a quinta vez que os mesmos clubes se reencontram na final da UEFA Champions League.

Memórias de Istambul
Na final de 2005, o Liverpool, acabado de afastar o Chelsea FC no desempate por grandes penalidades, bateu o Milan, que eliminara o Manchester United FC na outra meia-final. Nessa noite inesquecível de Istambul, os “reds” perdiam por 3-0 ao intervalo, mas conseguiram dar a volta e vencer a quinta Taça dos Campeões no desempate por penalties. Caso consigam bater de novo os italianos no Estádio Olímpico, daqui a três semanas, os ingleses juntar-se-ão aos "rossoneri" no lote das equipas que ganharam o troféu em seis ocasiões.

Imitar Di Stéfano
O Real Madrid CF continua na frente quanto a conquistas, com nove vitórias, duas delas diante do Stade de Reims Champagne logo na primeira final, disputada em Paris, no ano de 1956, e três anos depois, em Estugarda. Nesses encontros, Alfredo Di Stéfano tornou-se no único jogador a marcar ao mesmo clube em duas finais, feito que apenas pode ser igualado em Atenas pelo capitão do Milan, Paolo Maldini, ou pelos médios Steven Gerrard e Xabi Alonso, do Liverpool.

Tal pai tal filho
O pai de Maldini, Cesare, fez parte da equipa do Milan que bateu em Wembley o Benfica, por 2-1, em 1963, enquanto Paolo ajudou os italianos a bater os "encarnados" por 1-0 quando as duas equipas se reencontraram em Viena, no ano de 1990. O defesa-central, agora com 38 anos, também alinhou na derrota (1-0) de 1995, frente ao AFC Ajax, com o clube holandês a corrigir o desaire (4-1) averbado contra o Milan em Madrid, em 1969. Os outros dois emblemas que se encontraram em mais do que uma final foram AFC Ajax e Juventus. Os holandeses ganharam a final de 1973, por 1-0, em Belgrado, tendo os "bianconeri" levado a melhor em Roma, em 1996, com 4-2 no desempate por grandes penalidades depois do empate (1-1) no final do tempo regulamentar.

Texto e Fotos: Uefa: http://pt.uefa.com/competitions/ucl/news/kind=1/newsid=534443.html

Próxima Parada: Atenas 23/05 - A revanche!

2 jogos históricos! Apenas isso basta. Dignos da grandeza do futebol europeu, num clássico de equilibrio o Liverpool venceu nos penaltis; já o Milan foi sublime e o Manchester não conseguiu desenvolver 1/3 sequer do futebol que encatava o mundo até o último fim de semana.

Tudo sobre as semifinais com Palavras e Fotos Oficiais da UEFA: http://pt.uefa.com



Deus Reds sobre os blues!
Liverpool na final

O Liverpool FC venceu o Chelsea FC por 4-1 nos penalties e é a primeira equipa apurada para a final da UEFA Champions League, agendada para 23 de Maio, em Atenas, Grécia. Pepe Reina defendeu dois remates e colocou os "reds" na segunda final da prova em três anos, depois do triunfo em 2005.

Eliminatória empatada
Daniel Agger anulou aos 22 minutos o tento de Joe Cole no primeiro encontro e empatou a eliminatória na segunda mão das meias-finais, disputada em Anfield. Dirk Kuyt atirou à barra no início da segunda parte e viu o guarda-redes adversário, Petr Cech, negar o golo em diversas ocasiões, a última das quais nos momentos finais do encontro, levando o desafio para os penalties.


Alonso no banco
O técnico do Liverpool, Rafael Benítez, surpreendeu ao deixar no banco de suplentes o médio espanhol Xabi Alonso, o jogador mais utilizado na UEFA Champions League, com 13 jogos, contando com os dois da terceira pré-eliminatória. No meio-campo dos "reds", surgiram então Jermaine Pennant e Boudewijn Zenden.

Duelo a meio-campo
Em desvantagem por 1-0 na eliminatória, o Liverpool assumiu o comando do encontro na fase inicial. Apesar de o jogo ter sido muito disputado a meio-campo nos primeiros momentos e depois de apenas um remate inofensivo da autoria do capitão dos "reds", Steven Gerrard, a formação da casa adiantou-se no marcador aos 22 minutos.

Agger marca
Quando toda a gente esperava que Gerrard marcasse o livre do lado esquerdo do ataque para o coração da área, o médio, numa jogada estudada, cruzou rasteiro para a entrada da grande área, onde apareceu o dinamarquês Daniel Agger a rematar colocado com o pé esquerdo, não dando hipóteses a Petr Cech.


Chelsea reage
A equipa de José Mourinho, que não pôde contar nesta partida com os influentes Ricardo Carvalho, Michael Ballack e Andryi Shevchenko, todos lesionados, tomou então as rédeas do desafio e podia ter chegado à igualdade pouco depois da meia-hora. Didier Drogba esgueirou-se pela direita, entrou na área e rematou fortíssimo, mas o guarda-redes Reina opôs-se a preceito e afastou o perigo.

Drogba ameaça
O melhor marcador dos "blues" na prova, com seis golos, voltou a ameaçar a baliza adversária cinco minuto antes do intervalo ao ganhar de cabeça à defensiva do Liverpool, após canto, mas Michael Essien não conseguiu desviar com êxito a bola e esta perdeu-se pela linha de fundo.


Liverpool responde
O começo da etapa complementar foi o espelho do final da primeira parte, maior domínio do Chelsea e o Liverpool a apostar em contra-ataques rápidos. Drogba errou o alvo pouco depois do apito do árbitro, mas em dois lances no espaço de três minutos o conjunto de Benítez podia ter voltado a marcar.


Kuyt à barra
Primeiro, aos 56 minutos, foi Peter Crouch a ganhar nas alturas e a atirar de cabeça para excelente defesa de Cech, e depois Dirk Kuyt atirou, também de cabeça, à barra da baliza do guardião checo. Meia-dúzia de minutos volvidos, Terry falhou a intercepção e permitiu que Pennant surgisse em boa posição para rematar, mas Ashley Cole interceptou o pontapé do extremo inglês na altura exacta.

Cech salvador
Aos 76', Cole fugiu pelo lado esquerdo e, já dentro da área, cruzou rasteiro, mas Jamie Carragher anulou o lance quando o incansável Drogba se preparava para fazer o golo à boca da baliza. Benítez refrescou o meio-campo com a entrada de Alonso por Pennant pouco depois. A três minutos do final, Zenden rematou com o pé direito, Cech defendeu com dificuldade para a frente, mas ninguém do Liverpool conseguiu fazer a emenda e o desafio terminou, obrigando a prolongamento.

Golo anulado
Ainda na primeira parte do tempo extra, Mourinho tirou Joe Cole e fez entrar o extremo holandês Arjen Robben, depois de quase mês e meio ausente devido a lesão. Aos dez minutos, Alonso rematou de longa distância, Cech defendeu e Kuyt fez a recarga com êxito, mas o lance seria anulado pelo árbitro por eventual posição irregular do dianteiro dos "reds" na altura do pontapé do espanhol.

Drogba atrasado
Craig Bellamy entrou para o lugar do gigante Crouch no curto intervalo do prolongamento e Mourinho respondeu ao colocar em campo o veloz Shaun Wright-Phillips, fazendo sair o apagado Salomon Kalou. O extremo inglês criou perigo a quatro minutos do fim quando escapou pela direita e cruzou para a área. No entanto, Drogba chegou ligeiramente atrasado e a bola passou à frente de Pepe Reina.

Cech adia decisão
A pensar nas grandes penalidades, Benítez trocou Robbie Fowler pelo esgotado Javier Mascherano e do outro lado Claude Makelele cedeu o posto a Geremi. Mas seria Cech a negar, mais uma vez, o tento do Liverpool ao defender um remate de Kuyt pouco antes do final dos 120 minutos regulamentares. No desempate através das grandes penalidades, o Liverpool foi mais feliz, tendo Reina travado dois remates, de Robben e Geremi.








Pela honra italiana!A fuerza rossonera!

Milan irresistível

O AC Milan vai medir forças com o Liverpool FC na final da UEFA Champions League, depois de ter eliminado o Manchester United FC nas meias-finais, ao vencer por claros 3-0 o encontro da segunda mão.

Vidić titular
Com o português Cristiano Ronaldo no “onze” titular, a turma de Manchester viu recuperar para este jogo o defesa-central Vidić, ao passo que Rio Ferdinand (ainda não está a cem por cento) se sentou no banco de suplentes. Gary Neville, a recuperar de lesão, ficou de fora. Do lado do conjunto transalpino a grande contrariedade foi a anunciada ausência do capitão Paolo Maldini, devido a um problema no joelho.

Entrada demolidora
Depois de uma primeira mão fantástica, numa partida que rendeu cinco golos (o United venceu por 3-2), coube ao Milan assumir as despesas do encontro em San Siro. Assim, logo no primeiro minuto Kaká criou perigo junto da área forasteira, tendo-se desmarcado pelo lado direito. O brasileiro rematou cruzado, mas a bola não levou a melhor direcção. No minuto seguinte foi a vez de Seedorf criar uma oportunidade soberana, com um remate forte à entrada da área. Valeu ao United o guarda-redes Van der Sar, que se opôs da melhor forma ao remate do compatriota holandês.

Golo de Kaká
Aos seis minutos, Kaká voltou a ficar perto do golo, após cruzamento de Oddo, do lado direito. O virtuoso médio do Milan só pecou na finalização, com o remate a sair fraco, à figura de Van der Sar, numa fase em que os da casa ameaçavam seriamente as redes inglesas. Assim, aos 11 minutos, o astro brasileiro chegou mesmo ao golo (o seu décimo na prova), após assistência de Seedorf, com um desvio providencial de cabeça. Kaká, com um remate colocado de pé esquerdo, colocou a sua equipa na frente da eliminatória.

Resposta tímida
Os “rossoneri” continuaram a dominar e, aos 16 minutos, foi a vez de Pirlo tentar a sua sorte fora da área, com o esférico a sair ligeiramente ao lado. Aos 19 minutos, o United deu o primeiro sinal de resposta, através de um disparo de Giggs. Dida defendeu com segurança. Contudo, os “red devils” revelavam muitas dificuldades para responder, perante um Milan senhor do jogo, a controlar completamente as operações.

A vez de Seedorf
Aos 29 minutos, a turma da casa chegou com naturalidade ao segundo golo, depois de um lance fantástico de Seedorf. O centrocampista holandês, em excelente momento de forma, aproveitou um alívio defeituoso da defensiva inglesa, livrou-se de dois adversários à entrada da área e atirou a contar, para delírio dos adeptos que lotaram o Giuseppe Meazza. Com as contas da eliminatória muito complicadas, o Manchester United não conseguiu ligar o seu jogo e foi dominado por um inspirado Milan no decorrer da primeira parte. No primeiro tempo, os italianos ainda poderiam ter chegado ao terceiro golo, após uma excelente jogada ofensiva, que culminou com um remate de Inzaghi muito perto do alvo.




Manchester pressiona
O United tentou “pegar” mais no jogo na segunda parte, mas o conjunto da Serie A não consentiu veleidades ao seu adversário. Aos 53 minutos, Kaká desperdiçou nova ocasião para ampliar a vantagem da sua equipa, depois de uma arrancada fulgurante. O médio brasileiro tirou Vidić do caminho, mas permitiu a defesa de Van der Sar. A equipa inglesa ia tentando mudar o rumo dos acontecimentos e aos 63 minutos enjeitou uma boa ocasião, após assistência de Rooney. Fletcher, descaído sobre o lado direito, atirou por cima, numa fase de maior assédio dos comandados de Alex Ferguson.

Gilardino faz o terceiro
Louis Saha entrou aos 77 minutos, para o lugar de O'Shea, na tentativa de o Manchester United chegar ao golo, mas dois minutos volvidos o Milan fez o 3-0, na sequência de uma desmarcação do recém-entrado Gilardino. O avançado italiano, perante um desamparado Van der Sar, picou a bola por cima do guardião holandês, sentenciando o jogo e a eliminatória. A final da UEFA Champions League, entre Milan e Liverpool (uma reedição da final de 2005), realiza-se no próximo dia 23 de Maio e terá como palco o Estádio Olímpico de Atenas.