Big Brother Brasil 7....Os brasileiros que seriam favoritos na festa do Oscar

Demorou pra escrever sobre, mas decidido a mesclar ficções, crônicas e quiproquós, hoje me debruço sobre um assunto que esta na boca do grande público.
O BBB7. Vejo e me assusto com as noções do povo brasileiro que desde já favorita o "triângulo amoroso" para receber as valiosas cifras. Me assusta ver que o povo acredita em interpretações, esdruchulas por sinal, de particpantes do jogo.
Abrindo um parêntese, não é preciso ir muito longe pra lembrar que o ATOR, eu disse ATOR, André Golçalves e seu colega de trabalho, que faziam um casal gay numa novela foram agredidos no Rio de Janeiro, assim como mais recentemente a atriz Regiane Alves, que fazia também numa novela barbaridades com os avós.
Ai percebe-se que há em nosso país(só no nosso?!) um grande confusão entre ficção e realidade, interpréte e interpretado.
Logo volto ao foco de ánalise o Big Brother, existiu maior merecedor de Oscar, Globo de Ouro, Prêmio Cannes ou Urso de Prata do que o baiano Jean Willys? Que arrastou uma multidão de sensibilizados ao declarar em seu primeiro paredão que havia sido indicado por ser gay? Mas a Globo tem seu poder de manipulação obviamente, e fez isso, claramente, na edição vencida pela baiano de Alagoinhas, ao mostrar nos programas o grupo dos vilões contra os "coitados" heróis.
Isso se repete novamente quando tenta de forma menos explicita mostrar o "triângulo amoroso" como os probrezinhos (não no sentido de pobreza, e sim no de indefesos). Mas o próprio Diego, merecedor de uma estátueta no Oscar de amanhã, tenta sempre se passar pelo ofendido o coitado.
Talvez esteja aqui falando bobagens, mas meu lado vilão fala mais alto. Tenho alegria em vê-los em ação. O vilão é o maior herói que pode existir. O vilão se expõe, é sincero em sua mal feitoria, não esconde o prazer da vingança ou da ojeriza ao outro. Mas o herói é falso. Somos todos grandes vilões. Heróis dependem de interpretações. Vilões têem o personagem vivo dentro de si. Mas muitas vezes só os heróis são reconhecidos (por isso o merecimento de Diego ao Oscar). A atriz Lilia Cabral é o mais sublime exemplo atual do perfeito vilão, o ser que tem necessidades, que usurpa, que vive. E não do anti vilão, anti humano, o herói.
Na festa do Oscar 2007, não tenho muitas torcidas, quase não tenho ido ao cinema há tempos. Fica apenas a vontade de ver ,Ken Davitian, que interpreta o jornalista Borat, no filme Borat - O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América vencedor, pela boa interpretação (que ainda não vi na integra, mas acompanhei parte de sua atuação)e por corporativismo jornalistico. Se bem que depois de tudo isso que disse seria bom ver Di Caprio, interpretando um traficante, (não me venham que ele é mocinho!)levar o troféu pra casa.
No mais ao brotheres bom paredão(hehehe - sorriso maquiavélico), aos monstros do cinema um bom Oscar (Quando falo mosntros entenda por Jack Nickson,Robert De Niro, Clint Eastwood, Meryl Streep e outros do Nível.
Saudações! E segunda a vida segue!
[]S