sábado, 31 de outubro de 2009

A vez delas!

Mulheresemcampo.com dará destaque ao melhor do futebol feminino

Divulgar uma paixão que não tem explicação e muito menos escolhe cor, credo ou muito menos gênero, o amor pelo futebol. Esta é a missão do Mulheres em Campo, primeiro site de notícias da Bahia voltado exclusivamente para a cobertura do futebol feminino. O site criado como trabalho de conclusão de curso de jornalismo da Faculdade de Comunicação da UFBA é capitaneado por João Eça e Magnum Maia. O intenção é dar mais visibilidade à prática feminina do esporte mais popular do país, especialmente na Bahia.

Apesar de ser um pólo revelador de talentos como Daniela, Esther, Fafá, Formiga, Elaine, entre outras, todas jogadoras da vitoriosa seleção brasileira de futebol feminino e casa de um dos mais fortes clubes do país, o São Francisco do Conde, octacampeão baiano e com brilhantes campanhas nos certames nacionais, a Bahia ainda não contava com nenhum veículo de comunicação voltado exclusivamente para a cobertura da prática.

Percebendo este hiato, os jovens jornalistas decidiram unir a paixão pelo futebol com o dever de levar informação ao grande público, resultando em um produto que mais do que um portal de notícias, se mostra uma verdadeira ode ao futebol feminino, como destacou o treinador do São Francisco do Conde, Mário Augusto. “Este site é uma homenagem às mulheres da Bahia, o futebol feminino só tem a agradecer” disse o treinador ao tomar conhecimento do trabalho.

Por fim, com um discurso forte de quem pretende encarar a missão de divulgar o esporte feminino com extremo profissionalismo, o Mulheres em Campo promete propor uma agenda positiva, divulgando principalmente exemplos de atletas que superam as mais variadas dificuldades e conseguem sucesso, mas também servir como um “megafone” a todas e a todos que estão na “arena” lutando pela profissionalização do futebol feminino, pela busca de melhores condições de trabalho, pela superação dos machismos e preconceitos em todos os setores da sociedade, pela busca de apoio e incentivo ao futebol feminino por parte dos clubes de futebol, federações, governos e também de empresas privadas.

Uma iniciativa brilhante e que merece ser acompanhada de perto. O Receptáculo apoia e deseja todo sucesso a este que em pouco tempo deve se estabelecer como site de referência na prática do futebol feminino na Bahia. Acesse o mulheresemcampo.com e confira.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Na arquibancada, um Barradão em chamas, já em campo...

Linda festa nas arquibancadas com o "Barradão em chamas" promovido pela diretoria, mas em campo, o que se viu foi um Vitória apagado, longe do nível de outras apresentações em casa, como diante de Palmeiras e do Inter. No final, deu Corinthians 1 a 0, com o argentino Defederico marcando o primeiro gol com a camisa do Timão.



terça-feira, 27 de outubro de 2009

Alívio imediato

Jogo tenso, nervoso, chato, mas fundamental. O Juventude foi um pouco melhor no equilibrado primeiro tempo. No segundo, logo aos 4 minutos, Jael aproveita cruzamento de Alex Maranhão - não é que ele sabe cruzar? - e marca! Bahia 1 a 0. A partir daí foi só sofrimento e Marcelo mais uma vez salvou a pátria. No fim, o time segurou os três importantes e fundamentais pontos para se manter na Série B. O tricolor agora pega no dia 06/11, o Fortaleza, que também luta pra se manter na Série B e em seguida o Vila Nova, ambos em Pituaçu. Obrigação de fazer seis pontos e se afastar de vez do Z4. Com a derrota do América de Natal para o Bragantino, o tricolor deixa a zona de rebaixamento e ao menos até o final desta rodada, não corre o risco de voltar.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A melhor defesa


Sim, também fui um dos acreditaram no fracasso do Campeonato por pontos corridos. "Isso não vai dar certo. Vai desanimar o torcedor, vai perder em emoção." No começo até parecia assim, o Cruzeiro disparou e ganhou com os dois pés nas costas em 2003. Mas depois disso, como todo torcedor e amantes do futebol nacional fui me acostumando a esta que se não pode ser considerada a mais justa - até porque concordo que não existe injustiça no mata-mata - é a que mais contribuiu para o planejamento e crescimento dos clubes fora dos quatro linhas. Quem ama futebol não pode torcer contra isso. Contra fatos não há argumentos, quem planeja colhe, quem não se acostumou, ou faz questão de se manter na era paleolítica, paga o preço - vide o Bahia que disputou três campeonatos por pontos corridos (Série A em 2003 e B em 2008 e 2009) e caminha para o segundo rebaixamento.

O campeonato por pontos corridos não deve em nada ao mata-mata. Não falta emoção, não faltam grandes jogos, a média de público é boa, enfim, argumentos existem muitos. Poderia dizer que o melhor durante o campeonato vai ser sempre premiado com o título, além de que força uma maior organização dos clubes para a formação de um elenco (que é determinante neste tipo de fórmula) - o tal planejamento, e a arbitragem, por pior que seja, não vai ter tantas interferências no resultado final da competição como teria se fosse numa decisão, no entanto hoje eu só tenho uma coisa a dizer aos que defendem o fim do campeonato por pontos corridos, observem a classificação do campeonato hoje, segunda-feira, 26 de outubro de 2009, restando sete rodadas. Se quiser faça melhor, aproveite e olhe a tabela na mesma rodada do ano passado e relembre como terminou o campeonato. Pois bem, olhe a agradeça, porque temos um dos melhores campeonatos do mundo. Mata-mata? Não, obrigado!

























Em tempo: Acabo de ler no site da ESPN Brasil uma excelente notícia sobre a polêmica pontos corridos X mata-mata. Segundo ela, fica tudo como está.Leia aqui:Globo desiste de acabar com pontos corridos, e CBF, de jogos às 19h. O bom futebol, agradece!

domingo, 25 de outubro de 2009

Galo forte, Leão brigador

O de cima sobe e o de baixo desce

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O caldeirão ferve o sonho


Vitória 3 x 1 Naútico. Mais uma vez o caldeirão ferveu e o sonho do G4 permanece vivo. Próxima rodada o rubronegro tem um jogo de gente grande e que vale muito contra o Galo no Mineirão. Uma vitória contra o vice-líder será o suficiente para provar que a luta pelo G4 é mais que uma grata surpresa e uma bela realidade, uma derrota, que não será nenhum fim do mundo, pode deixar o time distante da briga, por isso o jogo é decisivo para ambos. O certo é que a campanha do Vitória é fantástica e melhor, o time joga um futebol que convence e faz do Barradão um verdadeiro caldeirão. Se nas últimas rodadas, o Leão beliscar algo fora de casa, o santuário será peça fundamental na busca da sonhada participação na Libertadores!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Pouco tempo e muito assunto


Senhores e senhoras, é tempo de #tcc, muita correria e pouco tempo, por isso a ausência. Vontade de escrever não falta, mas entre escrever aqui e mais algumas linhas do #tcc, não tenho muita escolha. Mas a cobertura da dupla BaVi e dos pitacos pelo mundo, continuam - sempre que der!Aquele abraço!

Copa é com eles!


domingo, 4 de outubro de 2009

Aceitável, mas fora dos planos


Nada vi de Vitória e Santo André, além do gol, mas o resultado não foi nada bom para as pretensões rubronegras. O gol aos 30 segundos do primeiro tempo, segundo Mancini parece ter deixado o time desnorteado e cometendo vários erros. Enfim, após três triunfos seguidos na busca pelo G4, a derrota para o mais fraco dos quatro últimos adversários com certeza não estava nos planos. Mas não pode ser superestimada, é hora de levantar a cabeça e corrigir os erros. Na próxima rodada tem uma parada dura diante do Flamengo, adversário direto para uma sonhada vaga no G4. O jogo será às 21h50 no Barradão, promessa de grande espetáculo em campo.

Em queda livre


O Bahia perdeu mais uma. Desta vez para o Figueirense no Orlando Scarpelli, por 2 a 0. Agora são inacreditáveis sete jogos sem vencer. O tricolor permanece na 17ª posição, no G4 do mal. Apesar da estreia do treinador Bonamigo e suas mudanças técnico e táticas, na prática pouco mudou. O Bahia é o mesmo sem qualidade, sem anseios, sem espírito de quem vai conseguir alguma coisa. A situação é preocupante, o presidente da mudança fruto do continuísmo garante que não há crise. Eu garanto que esgotei meu vocabulário com o Bahia. É esperar pra ver. Sexta o adversário é o América de Natal, um dos 3 times que estão atrás do Bahia na classificação. Um derrota para o time potiguar pode jogar o tricolor ainda mais para o fundo do poço, uma vez que os vermelhos de Natal ultrapassam os baianos em caso de vitória. O Bahia faz força pra cair, vejamos se vai dar certo, ou se tudo terminará com uma - hoje injusta - absolvição.

sábado, 3 de outubro de 2009

E agora?



O grande pênalti


Olhar pra frente. E olhar pra trás.Agora que o papel picado já começa a ser recolhido nas ruas, e o sol já se pôs atrás da redentor acima da cidade, é tempo de entender o tamanho do que o Brasil conquistou. Na próxima década, uma planetária lupa se aproximará do país - mais especificamente do Rio de Janeiro. Uma final de Copa do Mundo. Os Jogos Olímpicos. O que o COI fez nesta sexta-feira de outubro em Copenhague foi marcar pênalti a favor do Brasil. Um imenso e impensável pênalti. Um pênalti claríssimo. É esse pênalti que o Brasil tem agora sete anos para cobrar. O problema é o goleiro. Quem é o goleiro?Nelson Rodrigues escreveu certa vez que o brasileiro é um narciso às avessas - pois adora cuspir em sua própria própria imagem.

Quem se acostumou a freqüentar o Maracanã nos anos 80 e 90 – e a patinar pelos rios de urina que corriam no anel de arquibancadas, entende profundamente a frase. O brasileiro é assim – adora reclamar do Brasil. Mas… na hora de melhorá-lo, bom, quem nunca furou um sinal (ou farol) vermelho?A ironia é que o brasileiro é assim mesmo – adora falar mal do Brasil, e adora ser brasileiro. Vê alguém furando fila? Se indigna. Chega atrasado e tem uma brecha? Ah, só hoje. No fundo, odiamos e amamos essa malandragem ao mesmo tempo. E amamos porque acreditamos que ela nos traz uma vantagem ímpar. Ninguém sabe driblar como o brasileiro… ninguém sabe resolver as coisas difíceis como o brasileiro. Devíamos ter patenteado o jeitinho há 500 anos, claro.

Como sabemos profundamente que somos assim… no dia em que conquistamos o direito de sediar uma Olimpíada, o brasileiro está feliz… e cético. Está comemorando, mas dizendo que “vão meter muito a mão”. Está orgulhoso, mas com pé atrás. É justo. Basta olhar para o passado recente. Os céticos dirão – não sem razão – que somos especialistas em superfaturamento com vara, em orçamento à distância, em 110m sem algemas e esportes afins. Dirão sobretudo que o não-legado do Pan de 2007 lança enormes nuvens sobre os jogos que virão. É verdade. Muito verdade.

Quando o Rio ganhou o direito ao Pan, promessas foram lançadas ao léu. E quase nada se cumpriu. A cidade ganhou dois ou três equipamentos de primeiro nível, alguma infra-estrutra em segurança, fez jogos sem violência… e só. Não houve despoluição da Baía da Guanabara. Não houve metrô para a Barra da Tijuca (nem para o nunca). Não houve TransPan. Houve, sim, uma denúncia de sobrepreço atrás da outra. O carioca se sentiu traído.

Perto de uma Olimpíada, o Pan custa um troco. A previsão brasileira para 2016 é, hoje, de R$ 25 bilhões de gastos. A experiência mostra que esse é apenas o ponto de partida. E é exatamente aqui que devemos parar. Parar e olhar, nacionalmente, para a frente.

Há 15, 20 anos seria impensável ver o Brasil sediando os dois maiores eventos esportivos do planeta. Mais que impensável, seria risível. O Brasil tinha uma democracia infantil, inflação galopante e pouca projeção planetária. Era uma terra exótica de onde veio o Pelé, repleta de traseiros, macacos e cobras. A capital se chamava Buenos Aires, o carnaval era um barato… e pegando um táxi em Ipanema você desembarcava na Amazônia.

A vitória de hoje mostra que algo mudou. Hoje, o mundo já ouviu falar de São Paulo. Já ouviu falar de Brasília. Já não enxerga o Brasil como aquele nanico curioso que sabe jogar futebol. O proverbial pais do futuro começa a olhar pra frente com confiança. Mas, para que isso funcione, é preciso – como diria Roberto Carlos – é preciso saber viver.

Sim, porque a corrupção continua saltitante e ululante. Assim como o jeitinho e seu subproduto mais vil – a impunidade. E decerto, em corredores e subterrâneos, há sinistras ratazanas salivando diante das oportunidades à frente. Mas esses bichos existem desde sempre – e existiram em todos os países. A questão, para o Brasil, é outra.

O Brasil precisa mudar por dentro. Precisa abolir suas regras surdas – precisa deixar de achar que conchavo e conversinha resolvem os grandes problemas. Precisa, em resumo, abolir o malandro. Do futebol à política, o Brasil valoriza a ginga e o drible. Mas quando um dribla… outro é driblado. Todo malandro precisa de um otário. E, nesse particular caso, poucos são malandros, quase 180 milhões são otários.

Então, é uma proposta singela. Precisamos revogar a lei de Gerson, parar de acreditar que o jeitinho é legal. É uma diferença sutil - a ginga é bacana, enganar o próximo não. Devemos endurecer como Che , sem perder a ternura - pois a ternura é nossa maior identidade. Essa sutileza - a fronteira entre tolerância e impunidade - é que precisamos entender. Aprender a punir quem precisa ser punido sem deixar de gostar de festa - taí nossa missão para os próximos sete anos. Não é tarefa fácil – pois rebeldia e malandragem fazem parte de nossa identidade há cinco séculos.

Temos, pois, sete anos para aproveitar a oportunidade e transformar o Brasil. Não roubar, e não deixar roubar. Fiscalizar – e se indignar. Participar – e cobrar. São verbos bonitos hoje – mas chatos quando o tempo passa, dão trabalho. Se não aprendermos a conjugá-los, se deixarmos pra lá, se acharmos que é com os outros… é bem possível que tenhamos um belo evento esportivo daqui a sete anos – como tivemos em 2007. E isso, obviamente, será perder uma chance única.

É esse o pênalti que o Brasil precisa cobrar. Perdê-lo… será deixar passar o mais encilhado cavalo desta história tropical.


Artes: GloboEsporte.com(1) e Raimundo Gomes (2)

Segura o pepino Elizeu!

Não tive a honra de ver em campo o Bahia nos seus (longos) anos dourados, mas muito aprendi sobre os grandes que vestiram a camisa do tricolor com meu saudoso avô, velho companheiro de Fonte Nova. Entre as façanhas daquele time de 59, com Nadinho, Marito, Alencar, Biriba ou dos anos 70/80 com Dadá, Claúdio Adão, Beijoca, tinha sempre espaço pra mais craques. Me falava sobre Douglas Franklin, para ele o maior de todos. Já no fim da vida, quando via em campo uma zaga com Valdomiro recorria à memória e os brilhavam falando de Roberto Rebouças e Sapatão. Aprendi que se você não nasceu craque pode ao menos honrar a camisa que veste, como bem fazia Nildo Birro Doido, que três dias antes do histórico Vasco e Santos de 69 no Maracanã, impediu o milésimo gol de Pelé na Fonte Nova - para desespero de dirigentes e torcedores tricolores. Mas um nome que sempre aparecia naquele saudoso Bahia era o de Elizeu Vinagre de Godoy.
Mesmo Elizeu que comandou por cerca de 20 anos um dos mais competentes programas esportivos da TV baiana e há alguns anos passou a condição de um dos mais lúcidos comentaristas esportivos das bandas de cá. Mesmo Elizeu que surpreendeu a todos ao ser anunciado nesta semana como novo superintendente de futebol do Bahia. Apenas um dia depois do diretor de futebol Paulo Carneiro ser demitido e do treinador Sérgio Guedes entregar o cargo. Elizeu, segundo a assessoria do Bahia não vai ocupar a vaga de PC, seu cargoserá um elo entre o presidente - que vive em Brasília - e os atletas.

Publicada no dia 1º de outubro, a matéria assinada pelo jornalista Daniel Dórea, diz muito sobre a chegada de Elizeu. "Há pouco tempo, se tinha uma certeza. Quem sintonizasse a TV ou o rádio para ouvir os comentários de Elizeu Godoy deveria estar preparado para uma avalanche de críticas ácidas à diretoria do Bahia.
Ex-jogador do Esquadrão, ele nunca perdoou as falhas de planejamento das cúpulas tricolores e, agora, vai ter chance de participar dele. Como superintendente de futebol, cargo criado pelo presidente Marcelo Guimarães Filho, Elizeu faz parte do grupo que sempre apedrejou.
“Nunca usei microfone para atacar ninguém. Aqui, estarei muito acessível a críticas construtivas”, afirmou em coletiva na manhã desta quinta-feira, dia 1º, no Fazendão, que ele diz estar de cara nova.
“Está muito bonito e isso é mérito de Paulo Carneiro. Os jogadores precisam de estrutura para trabalhar”, disse ele, que também elogiou a qualidade do elenco formado, mas condenou a disciplina tática dos jogadores.
Segundo Elizeu, sua função no Bahia será “agregar a rapaziada”. Ele estará diariamente no Fazendão e viajando para os jogos fora de casa. A rotina já começa na partida deste sábado, 3, em Floripa, contra o Figueirense.
Sem papas - Apesar de agora estar no mesmo barco, o novo dirigente ainda não perdeu totalmente as papas na língua. “A principal falha do Bahia foi ter feito o planejamento muito em cima da hora. Além do mais, não pode ficar ouvindo empresário, contratando jogador por DVD, por nome. Tem que ser feita uma avaliação”, disparou Godoy, que defende a contratação de um atleta de referência e lamentou o fato de a diretoria não ter apostado em Ramon.
Teve também crítica direta ao trabalho de Paulo Carneiro. “Quando ele foi anunciado, aprovei no rádio. Mas não deu certo, talvez o método de trabalho não funcionou. Não sei como era o relacionamento, mas alguma coisa não estava certa”.
Marcelo Filho fez questão de lembrar que o cargo de Elizeu não está ligado a resultados e espera que ele fique até o final de sua gestão. Para o lugar de Carneiro, o cartola está à procura de um nome, provavelmente de fora do Estado."

Só posso desejar toda a sorte do mundo a Elizeu, figura que aprendi desde cedo como tricolor e como futuro integrante da imprensa esportiva, a admirar. Não sei se dará certo, as expectativas podem não ser as melhores, mas pela sua história e coragem de assumir em tal momento, merece todos os votos de sucesso.

PS: Em tempo foi anunciado o quarto técnico tricolor do ano, Paulo Bonamigo. Não me pega! Até dezembro sofrimento não vai faltar!