
Displasia arritmogênica do ventrículo direito. Essa foi a razão para o mal súbito sofrido por Antonio Puerta, lateral-esquerdo do Sevilla, sábado, no Sánchez-Pizjuán, contra o Getafe. Três dias depois, Puerta morreu, ontem, vítima de seqüelas cerebrais.
Para quem não viu a imagem, Puerta passou mal na partida. Foi socorrido ainda no campo. Parecia ter se recuperado e deixou o gramado, pálido, mas andando, sob aplauos. No vestiário, teve nova parada cardíaca. Não recobrou mais os sentidos. E o drama que parou a Espanha só ontem tem o capítulo final.
Difícil saber à distância quem errou (se é que temos um culpado) ou se tudo foi mesmo uma fatalidade. As informações são de que Puerta já passara mal em dois treinamentos e que acreditaram ter sido em virtude do calor que, de fato, em Seviila é inclemente.

Força à Família Puerta.
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