terça-feira, 5 de outubro de 2010

A verdadeira cara do Grêmio

Eric Luis Carvalho/Lédio Carmona

O Grêmio que entrou em campo para enfrentar o Vitória no Barradão, não tinha sete titulares, mas tinha cara de Grêmio, e acima de tudo, tinha o dedo de Renato Gaúcho. O tricolor que chegou a sua quarta vitória seguida longe de casa, aprendeu a jogar fora do Olímpico. Frio e calculista, o time parecia a vontade nos minutos iniciais. Enquanto o Vitória não se encontrava, o tricolor saiu para o jogo, sem medo de ser feliz. Apesar de ter apenas um atacante em campo, o Grêmio foi mais perigoso nos primeiros minutos e coroado antes da metade do primeiro tempo, após um erro na saída de bola do Vitória. Vacilo de Wallace, gol de Maílson.
Em desvantagem e com as reclamações da torcida, o Vitória enfim resolveu jogar. No entanto, fez muito pouco para quem pretendia vencer. Foram apenas duas chances de perigo, com Ramon e o talentoso garoto Henrique. Enquanto isso, o Grêmio fazia o seu papel de visitante indigesto, explorando os erros do adversário, jogando junto com a revolta do torcedor com o time da casa. Ricardo Silva colocou o Vitória todo para frente, mas o gol parecia longe. Em uma das boas chances, com Thiago Humberto, Vítor que havia saído mal, tratou de lembrar a todos os presentes porque é um dos melhores goleiros dos país.
E assim, o Grêmio copeiro que vai subindo na classificação, assistia ao desespero do Vitória, que perdeu a terceira consecutiva e vê mais uma vez o fantasma da zona de rebaixamento se aproximar. Esperando a hora certa de finalizar o inimigo, o tricolor se segurou como pode e nos minutos finais, em dois rápidos contra golpes, deu números finais ao jogo, com Diego e o excelente lateral Gabriel.
Campanha brilhante no returno, visitante indigesto, um novo Grêmio, do jeito que manda a tradição já se faz presente. Se o sonho do G3 é algo complicado de se alcançar, Portaluppi ao menos já devolveu ao Grêmio a essência de ser Grêmio, de ser grande, e desta forma o tricolor dá pinta que vai até o fim, longe de todo e qualquer perigo.
O mesmo não se pode dizer do Vitória. Depois da luz de alerta, Ricardo SIlva disse que agora f,oi a vez da luz vermelha se acender. É preciso somar pontos, principalmente em casa, para um final de campeonato sem sustos. É preciso agir.

aorigemO Grêmio não tem meio-termo. Sua origem é de decisão, de confronto, atitude e imposição. Não existe Grêmio morno e apático. Foi isso que Renato Gaúcho trouxe à superfície após sua volta ao Olímpico. E o time tricolor que entrou em campo para enfrentar o Vitória, no Barradão, não tinha sete titulares, mas trazia cara de Grêmio. E, antes de mais nada, tinha o dedo de Renato Gaúcho. O tricolor que chegou à quarta vitória seguida longe de casa, aprendeu a jogar fora do Olímpico. Frio e calculista, o time parecia a vontade nos minutos iniciais. Enquanto o Vitória não se encontrava, o tricolor saiu para o jogo, sem medo de ser feliz. Apesar de ter apenas um atacante em campo, o Grêmio foi mais perigoso nos primeiros minutos e coroado antes da metade do primeiro tempo, após um erro na saída de bola do Vitória. Vacilo de Wallace, gol de Maílson.

Em desvantagem e com as reclamações da torcida, o Vitória enfim resolveu jogar. No entanto, fez muito pouco para quem pretendia vencer. Foram apenas duas chances de perigo, com Ramon e o talentoso garoto Henrique. Enquanto isso, o Grêmio fazia o seu papel de visitante indigesto, explorando os erros do adversário, jogando junto com a revolta do torcedor com o time da casa. Ricardo Silva colocou o Vitória todo para frente, mas o gol parecia longe. Em uma das boas chances, com Thiago Humberto, Vítor que havia saído mal, tratou de lembrar a todos os presentes porque é um dos melhores goleiros dos país.

E assim, o Grêmio copeiro que vai subindo na classificação e é o melhor time do returno, assistia ao desespero do Vitória, que perdeu a terceira consecutiva e vê mais uma vez o fantasma da zona de rebaixamento se aproximar. Esperando a hora certa de finalizar o inimigo, o tricolor se segurou como pode e nos minutos finais, em dois rápidos contra golpes, deu números finais ao jogo, com Diego e do lateral Edílson.

Campanha brilhante no returno, visitante indigesto, um novo Grêmio, do jeito que manda a tradição já se faz presente. Se o sonho do G3 é algo complicado de se alcançar, Portaluppi ao menos já devolveu ao Grêmio a essência de ser Grêmio, de ser grande, e desta forma o tricolor dá pinta que vai até o fim, longe de todo e qualquer perigo.

O mesmo não se pode dizer do Vitória. Depois da luz de alerta, Ricardo Sillva disse que agora foi a vez de a luz vermelha se acender. É preciso somar pontos, principalmente em casa, para um final de campeonato sem sustos. É preciso agir.

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