quinta-feira, 21 de agosto de 2008

A musa que nos roubou o ouro

O Brasil não jogou bem. Os EUA também não. Lédio Carmona definiu a seleção americana como um time "que joga com uma máquina pragmática, fria e calculista em busca de não tomar gol e de fazer um no erro do adversário" e assim fizeram. Um gol aos seis do primeiro tempo da prorrogação. Um gol que deu o tri olímpico para as americanas e a segunda prata para as nossas meninas. Um sonho que parou nas mãos da musa Hope Solo.

Fica para daqui a quatro anos, e que a prata que escapou por falta de preparo físico, de experiência, possa virar o tão sonhado ouro em Londres, com o devido apoio por parte de dirigentes e empresários do Brasil. O recado eles já conhecem e o talento das meninas também.

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