E o Vitória engatou a ré.
Perder para o Atlético/GO não é nada que extrapole os limites da compreensão, mas forma, o enredo são inaceitáveis. O Leão da Barra jogou nada. Disperso, desinteressado como qualquer um de nós na reunião do condomínio.
São quatro jogos sem vencer, franca queda livre e uma passividade absurda – principalmente no confronto contra os goianos.
No jogo do meio da semana passada, o empate em casa com o Inter por 0×0, o Vitória até mostrou um bom futebol e teve o resultado digerido pelos torcedores que viram o esforço do time, mas contra o Atlético/GO, não… foi um show de horror.
Torço para que não seja o caso, mas sabe aqueles jogos que citam como “para derrubar treinador?”. Pois bem, a postura contra o time goiano se encaixa no perfil.
Cecilio já enrolou a corda no pescoço. Sua continuidade está ameaçadíssima. Já se fala em Toninho Cerezo, mas a maior preocupação do torcedor e diretores do Vitória não tem de ser com uma nova (e errante) troca de treinador, mas sim na postura da equipe.
Desalmada, vazia.
Que não se tome pelo “mal Sport”, que nocauteou os pernambucanos no ano passado após a eliminação na Libertadores.
Que a perda da Copa do Brasil não traga conseqüências trágicas.
A Zona do Rebaixamento, outrora tão distante, agora já atormenta com sua proximidade.
Reage, Vitória!
Um comentário:
Mas pelo menos o "Mal Sport" ganhou o título da Copa do Brasil antes de afundar...já o rubro-negro baiano...
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