quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Voa, Canarinho! Voa, Doutor!
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
'Eu lamento, mas não vou sentir dor'
Na saída do campo de treino do Fazendão, René olhou de longe a concentração de jornalistas na sala de imprensa. A primeira coletiva após a saída de Jobson seria diferente. Olhar sereno e caminhada lenta. Na chegada, alguns cumprimentos. René estava triste, mas de coração aberto. Poucas perguntas e pouco mais de meia hora de conversa.
O treinador falou sobre a dedicação na causa do jogador e o desandar da carruagem. O treinador disse que não sabe medir se fez tudo o que esteve a seu alcance, mas deixou claro que não vai sofrer pela perda do jogador.
- Em respeito a tradição do Bahia e a seus torcedores, quem veste a camisa ou fala pelo Bahia, como eu, tem que ter a noção de que representa uma entidade bem antiga. Tem que ter profissionalismo e respeitar essa nação. Isso é um ponto. O outro é que ninguém ficou feliz com a situação. Foi um grupo que comprou a briga. Todos empenhados em ajudar o ser humano. Como jogador, ele tem ualidades altíssimas. Como ser humano, ele tem alguns problemas que precisam ser corrigidos. Todos os jogadores estavam empenhados e por diversas vezes, eles o ajudaram. Não sei dizer se fiz tudo, porque não era só o Jobson. Eu tenho que cuidar de um elenco de 31 jogadores. Tenho que cuidar dos que jogam, cuidar principalmente dos que não estão jogando, deixa-los motivados. Então não era só o Jobson.
René lembrou de uma traumática experiência pessoal para ilustrar a sua dedicação no caso do atacante Jobson
- Tenho uma experiência de vida em que prometi a mim mesmo que jamais deixaria de ajudar alguém. Tinha um parceiro na época de 16, 17 anos. Íamos juntos para todos os lugares. Quando saí do colégio em que nós estudávamos e fui fazer um pré-vestibular, me afastei um pouco e o pai dele me disse que ele estava envolvido em drogas. Ele sabia que eu era radical com isso. Ele foi um dia na minha casa e eu rasguei ele de cima abaixo e disse muitas coisas para ele e não quis ouvi-lo. Lamentavelmente, dois dias depois ele deu um tiro na cabeça. E eu tive a dor de saber que tinha a última pessoa que ele tinha procurado ajuda. Ele queria falar. Precisava de ajuda e eu simplesmente joguei em cima dele toda a minha raiva e indignação por alguém que tinha caído em uma fraqueza. Então eu sempre prometi que isso jamais aconteceria comigo novamente. Eu sempre ajudaria. Lamentaria, mas não sentiria a dor. Hoje eu lamento se o Jobson não der certo. Mas não vou sentir dor porque ajudamos e muito a ele. Não foi por questão de drogas, mas o desgaste foi acontecendo.
Para René, a causa maior de mais uma chance jogada fora por Jobson foi o fato do atacante não ter conseguido administrar o fato de ter se tornado o principal jogador do time.
- O grande problema dele foi o fato de no Bahia não ter conseguido administrar o sucesso dele. Eu cheguei para ele e falei: “Rapaz, você é hoje e o jogador mais importante e não está sabendo lidar com isso. Você foi maltratado, ridicularizado, por muitos durante sua vida toda, porque sabia das histórias que ele me contou, e acho que agora você está usando isso como revanche para agredir as pessoas e não é assim, na hora que você se sente o vencedor você estende a mão par ajudar. Você não pode levar por esse lado”. Mas ele não administrou isso.
Com o novo comportamento do atacante, a relação com o comissão técnica e o restante dos jogadores desandou.
- Fora de campo o relacionamento começou a se deteriorar. Depois começou a deteriorar dentro de campo e então, não tivemos outra opção, a não ser tomar essa triste decisão. Eu particularmente lamente muito. Espero que ele tenha sacudido mais uma vez e descubra e consiga ele usar o talento que ele tem de jogar futebol porque ele não está sabendo usar – disse.
René disse que o jogador foi punido em diversas ocasiões com multas e afirmou que espera que a punição ao atacante sirva de exemplo para os jovens.
- Sou responsável por administrar o grupo e chegou ao ponto em que as situação que estavam ocorrendo, e que eu vou guardar com a gente, até por uma questão de proteger a todos, começou a incomodar o grupo todo. Ele foi punido. Tiramos muito dinheiro dele em multa, mas não deu mais. E tivemos que preservar a instituição, independente de quem fosse que estivesse cometendo esses erros. Infelizmente maturidade não é algo que eu possa injetar na veia da pessoa. Agora eu espero que ele sirva de exemplo para a juventude. Porque é preciso respeitar regras, eu digo sempre, fazer filho é fácil. O difícil é adotar. Por isso, adote seu filho, antes que a droga, ou o traficante saiba adotar - disse o treinador.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
110 dias do homem que não queria ser feliz
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Imortal sem esforço contra um fragilizado mortal
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Como nos velhos tempos
Passaram-se 2.723 dias, 389 semanas, oitos anos. Para o torcedor do Bahia, uma eternidade. Uma era sem fim. O reencontro entre time, torcida e a Série A tornou-se um dia para a posteridade do clube. Bahia que volta como um gigante, que é, e lota as arquibancadas de Pituaçu com o maior público da rodada. Bahia que sem medo de ser feliz, arrisca e apresenta Ricardinho e Carlos Alberto como reforços.
Nem nos melhores sonhos, o torcedor que há quatro anos atrás recebia desconhecidos, e não menos simpáticos, do futebol nacional na Série C, sonharia com este domingo. Naquela época, enquanto o Bahia penava, Ronaldinho Gaúcho era eleito o melhor do mundo. E hoje na lágrima que escorria da face do torcedor que abraçava o desconhecido ao lado, a sensação era alívio, de emoção, de dever cumprido e de muita honra. As cores do primeiro campeão nacional estão novamente em evidência. O resultado premiou a paixão de uma torcida apaixonada, mas carente de glórias, apesar de acostumada a vencer. As velhas tardes de domingo estão de volta. O gol de Lulinha abriu caminho para um canto que foi tendência no final de 2010, voltar a cena. Só depois de tirar da garganta o grito entalado, o torcedor do Bahia, enfim pode dizer aos quatro cantos com toda a certeza do mundo: “Meu tricolor voltou”. O bom filho a casa torna. Fique a vontade, Bahêa
No meio do caminha havia o Messi do Cariri, Ribinha
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Nos embalos de um pequeno gigante Tremendão
Quando a bola rolou para a partida decisiva do Campeonato Baiano neste domingo, o que se viu foi um time com gana de vitória. O Bahia de Feira mostrou desde os minutos iniciais que estava disposto a fazer história. Como na letra de Jonny Furacão, do xará Tremendão Erasmo Carlos, o time do interior mostrou desde cedo o desejo de querer ser campeão. Quem viu o baile do time feirense, que no segundo tempo dominou o Vitória, tinha a mesma certeza de Erasmo sobre Jonny Furacão: Bicho, esse cara ainda vai ser campeão.
O jogo começou agitado, mas era impossível não dar valor a dedicação com que os jogadores do time do interior dividiam cada bola. A entrega era evidente, mas quis o destino que o Vitória chegasse primeiro ao gol. Geovanni com maestria cobrou falta e fez Vitória 1 a 0. O Bahia de Feira sentiu o golpe e esteve a mercê de levar o segundo. Na bola que poderia decidir o campeonato, Elkeson partiu na frente, tal qual Jonny, em um pique diferente, mas de frente para o gol errou o alvo. A bola que poderia decidir o campeonato não entrou. Ao ver a pelota se perder pela linha de fundo, o goleiro do Bahia de Feira não gritou na direção de nenhum companheiro. Não reclamou. Jair apenas agradeceu aos céus como se sentisse que aquele lance acabava de mudar o rumo das coisas. No minuto derradeiro do primeiro tempo, os deuses do futebol presentearam o valente Tremendão. Escanteio na área, o goleador João Neto desvia de cabeça e o zagueiro Allysson escora para o fundo do gol de Viáfara.
Sem se exibir, como o Tremendão de Erasmo, aquele que gostava de teimar mesmo sem ter razão, o Tremendão baiano voltou para o segundo tempo com a mesma garra e força de vontade. Dominada, a equipe de Antônio Lopes mostrava falhas que ficaram escondidas durante todo o campeonato. Apesar da melhor campanha nas duas primeiras fases, o Vitória venceu apenas um dos últimos quatro jogos – perdeu duas vezes dentro do Barradão. No gol, Viáfara já não passava a mesma confiança. A defesa penava com a bola área. Os três volantes mosqueteiros já não passavam com qualidade e na frente, Nikão e Elkeson decepcionavam. Enquanto Geoavanni tentava ser decisivo, ainda que na bola parada, os outros dois não repetiam as atuações que aterrorizavam as defesas durante maior parte do campeonato. A fonte secou. Lopes pouco pode fazer para reverter o quadro, mas o Delegado tentou.
Do outro lado, o pequeno Bahia de Feira se agigantava. A base que ganhou o campeonato da segunda divisão estadual em 2009, chegou às semifinais da primeira divisão em 2010 e que venceu o Torneio Início deste ano, mostrava uma unidade invejável. Os excelentes Diones, Lau e Rogério faziam do meio de campo área de domínio exclusivo do time do interior. Na frente, os perigosos Carlinhos, João Neto e Bruninho, este já negociado com o Cruzeiro, infernizavam a defesa do Vitória.
E nos pés de João Neto, de bico, o Bahia de Feira deixava de ser apenas um pequeno em busca de um sonho. Com o segundo gol e o resultado necessário para o título, o Tremendão passava a ser o Bom, como nos tempos da Jovem Guarda. Os minutos finais ainda apresentariam um Vitória que, no desespero, se lançou ao ataque e parou nas mãos do heroi Jair. Se falamos de Erasmo, Jovem Guarda e Tremendão, impossível não lembrar o Negro gato. Com um felino heroico, o camisa 1 do Bahia de Feira segurou o ataque do Vitóra.
E em um sintonia encantadora o Bahia de Feira resistiu. A cada gesto do treinador Arnaldo Lira, que do lado de fora jogava junto com o time, a certeza da conquista ficava mais próxima. E quando Cléber Welington Abade apitou o final da história, o time de Feira de Santana transformou a noite chuvosa do Barradão em uma linda manhã de carnaval, como bem nos ensinou Erasmo, inspiração feirense. Coisa grande. Épica. Digna de um pequeno gigante Tremendão.
domingo, 8 de maio de 2011
No Baianão: Davi, Golias e o penta mais próximo
O peso de entrar em uma decisão como favorito poderia assustar o jovem time do Vitória. No entanto, como bem definiu Antônio Lopes, no final do jogo contra o Bahia de Feira, neste domingo em Feira de Santana, o time rubro-negro teve maturidade para correr atrás do placar, por duas vezes. Com o empate em 2 a 2, o time da capital trouxe a decisão para casa, onde vai jogar sem a obrigação de vencer. Ao valente e forte time do Bahia de Feira resta jogar com fez neste domingo, mas sem dar oportunidades ao rival. No jogo, o time do interior fez bem o seu papel durante boa parte do segundo tempo. Se comportou como um heroico Davi diante do gigante Golias vermelho e preto.
O primeiro tempo foi muito fraco tecnicamente. Poucas chances foram criadas. A partida parecia uma homenagem ao baixo nível técnico do campeonato. Mas a movimentada etapa final, com os 4 gols do jogo, presenteou o bom público presente no estádio Joia Princesa, em Feira de Santana. As duas melhores equipes da competição poderiam fazer mais. Qualificado, o time de Feira de Santana voltou para o segundo tempo disposto a fazer o seu jogo. O Tremendão precisava do resultado para chegar em Salvador mais tranquilo. E quando foi para cima, o qualificado Tricolor do interior expôs o time do Vitória, mostrando falhas no sistema defensivo da equipe de Lopes e provando que o Leão da Barra não é invencível. No entanto faltou agir como o Davi durante os 90 minutos.
Quando se “apequenava”, o Bahia de Feira se via diante de um clube que joga pela maior hegemonia do país. Caso conquiste o título, o Vitória chegará a seu nono estadual nos últimos dez disputados. Com maturidade para absorver as falhas, o Vitória correu atrás do placar. Quando Diones fez um 1 a 0, Elkeson buscou o empate. E quando Carlinhos colocou de novo o Bahia de Feira em vantagem, Renié igualou mais uma vez o placar. A decisão ficou para Salvador. Diante de um Barradão lotado, o Vitória é mais do que favorito. Tem nas mãos a faca e o queijo rumo à conquista do inédito pentacampeonato. A boa campanha ao longo da competição dá ao Rubro-negro o direito de jogar com o regulamento, por um simples empate. Com a necessidade de vencer, o Bahia de Feira vai jogar tudo o que pode nos minutos finais, então será preciso um Vitória Golias e que não dê chance ao adversário
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Um épico 'ganhou, mas não levou'
Em campo, Bahia e Vitória travaram um batalha digna do clássico. O Bahia não teve vergonha da história que carrega e foi para cima. O Vitória com seus meninos assustou-se, mas levantou a tempo de colocar o regulamento embaixo do braço e ser feliz. No Ba-Vi do Barradão, o Bahia mostrou o que lhe faltou no primeiro jogo, vontade de vencer. Com a melhor formação que poderia colocar em campo, René colocou Jancarlos, Danny Morais, Camacho, Lulinha e Maranhão. E assim, assistimos um outro Bahia, em relação ao time que não honrou o manto tricolor no domingo anterior.
Lopes não tinha o que fazer, a não ser escalar o Vitória de sempre. A gana pela vitória transformou o Bahia em um time que tinha sede de história. Por outro lado, a gana tricolor nos apresentou um Vitória disposto a não morrer na praia. Sedento de justiça. Cheio de vontade de colocar o time de melhor campanha na decisão do estadual. E assim, tivemos um clássico épico.
Apesar da leve superioridade não restava tempo. Era o futebol fazendo justiça e premiando a equipe mais equilibrada durante o torneio. O Bahia ainda chegaria a justa vitória com Souza, de pênalti, no minuto derradeiro, mas era pouco. Restou ao time de melhor campanha a vaga na final. Ao Bahia restou a sensação de que na despedida do estadual, o treinador encontrou o time ideal. Os reforços, muito bem vindos desde que compromissados, podem ajudar. Jobson e Carlos Alberto são as bolas da vez. Não há dúvidas de que o talento destes jogadores podem ajudar o Bahia a pensar grande na Série A .
Manter-se na Primeira Divisão pode ser o ideal para quem há sete anos não frequenta a elite, mas é pouco para quem se acostumou a ser grande, como é o Tricolor baiano. Ao Vitória restam mais dois jogos contra o valente Bahia de Feira de Santana. Os meninos de Lopes podem fazer história e sabem disso. Para a Série B é preciso pensar mais longe, mas o foco neste momento é o Baianão. E assim é preciso “apenas” ser Vitória, time de maior hegemonia no país, nos tempos atuais. O favoritismo fica na capital, mas o time do interior já mostrou do que é capaz. Não se assustem com a trupe do bom atacante João Neto e do brilhante goleiro Jair. A segunda maior cidade do estado tem um representante e que, como há anos não acontecia, honra o nome que carrega. Mais dois Ba-Vis decidem o Bainão 2011, mas Ba-Vis com ingredientes interioranos.
A sorte está lançada. O inédito pentacampeonato ou o também inédito título do Bahia de Feira é o que temos a oferecer. Independente do resultado, estará escrita a história.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
O Ba-Vi da justiça em 110 segundos
segunda-feira, 18 de abril de 2011
O Baianão de um bem feitor interiorano
A segunda fase do Campeonato Baiano chegou ao fim e trouxe consigo novidades importantes para o futebol da Boa Terra. O Vitória sobrou no seu grupo e alcançou a marca de 10 jogos sem perder na competição, com 9 triunfos. Enquanto isso, o Bahia dormiu no ponto e pagou pela irregularidade ao longo da competição.
Após o péssimo começo de campeonato e um turbulento trecho final de segunda fase, restou ao Tricolor a segunda colocação no seu grupo e o encontro prematuro com o maior rival já nas semifinais.
Após cinco anos, o Campeonato Baiano voltará a ser decidido sem um dos integrantes da dupla BaVi. Independente dos problemas do Bahia, o estadual de 2011 antes mesmo de chegar ao final premia o interior do estado e faz do Bahia de Feira de Santana, líder do grupo do xará da capital, um grato intruso que só benefícios trouxe ao futebol baiano.
A conquista feirense garantiu um clube do interior na decisão - o Bahia de Feira enfrenta nas semifinais o Serrano de Vitória da Conquista. Além disso, o clube deu ao estado algo que a Federação Bahiana de Futebol pleiteia há alguns anos, a terceira vaga para a Copa do Brasil. O regulamento prevê que campeão e vice do estadual se classificam automaticamente para a competição nacional do ano seguinte. Já o time da capital que sair derrotado do BaVi precoce não deve ficar ausente da Copa do Brasil 2012, uma vez que os dois clubes se encontram entre os 20 melhores clubes do país no ranking da CBF e deve ser agraciado com um convite da entidade. Além disso, caso Bahia e Bahia de Feira avancem para as finais, o campeonato será decidido no interior do estado, o que não ocorre desde 2001, ano do último título estadual do Bahia, quando o Tricolor derrotou o Juazeiro, no estádio Adauto Morais.
Enquanto ao dois BaVis, que decidirão uma vaga na grande final, a expectativa é de muito equilíbrio. O Vitória que não perde há dez partidas conhece bem a força do adversário que terá pela frente. A última derrota foi justamente para o Bahia. O Tricolor que abusou da falta de regularidade ganhou a confiança do torcedor e rapidamente a deixou escapar. Com René Simões e reforços que retornam (ou estreiam) em boa hora, o time tem de volta a chance de entrar nos trilhos. Antes tem no caminho o Atlético-PR, com quem decide vaga nas quartas de final da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, na Arena da Baixada.
Por outro lado, o time de Antônio Lopes não tem o que temer. O time foi o melhor na competição com sobras. O ataque com três homens de frente e sem um camisa 9 de ofício tornou-se a principal arma. O garoto Nikão cresceu na competição e se tornou o grande jogador do clube na temporada. E assim, sem medo de ser feliz, os garotos de Lopes terão pela frente duas batalhas épicas contra a renascida das cinzas turma de René Simões. Promessa de uma bela história a ser escrita.
O vencedor do confronto vai como favorito ao interior do estado enfrentar Bahia de Feira de Santana ou o Serrano de Vitória da Conquista, mas sabendo da força dos pequenos desbravadores de feitos históricos. A sorte está lançada e o Campeonato Baiano, que como todo estadual teve seus momentos de letargia, agora se torna um gigante em emoção. Que se faça a história.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Na relargada, apagão do Bahia e Vitória sem dificuldades
Também no Blog do Lédio Carmona: Na relargada, apagão do Bahia e Vitória sem dificuldades
domingo, 27 de fevereiro de 2011
A motivação Benazzi
O Vitória perdeu a cabeça e a esportiva. Neto Baiano fez falta dura em Avine e foi expulso. Com o placar nas mãos, o Bahia passou a tocar a bola para alegria da maioria dos 14 mil torcedores presentes no estádio. Benazzi ainda terá muito trabalho para frente, a chegada dos colombianos Tressor Moreno e Mosquera devem ajudar. Que o resultado BaVi representante um renascimento para o tricolor. A situação ainda é complicada no estadual, apesar dos três pontos do clássico, o tricolor segue na vice-lanterna do seu grupo.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Dupla chance
Benazzi pode não ser unanimidade e é fato que terá muito trabalho para acertar o time do Bahia, mas como todo respeito a Chiquinho, diante do contexto da situação, foi uma escolha acertada. O erro, sem dúvida, foi a efetivação precoce de Chiquinho. Benazzi já é uma realidade no futebol brasileiro, mas pela primeira vez comanda um time campeão nacional. Ao que tudo indica é uma dupla chance. Tanto o Bahia, quanto Benazzi devem começar agora a traçar um 2011 mais feliz.
"Recordar é viver, Bobô acabou com você" 22 anos
domingo, 13 de fevereiro de 2011
A segunda aposta
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
O melhor mascote do mundo
Descoberta rara de Edimario Duplat
E foi-se a aposta...
domingo, 6 de fevereiro de 2011
O Trio Elétrico do Delegado
Também no blog do Lédio Carmona » O trio elétrico do delegado »
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Pela hegemonia do Barradas
sábado, 29 de janeiro de 2011
Um demodé feito pra vender
Aliás, depois disso, volto pra canção: "a mentira que acomoda é um demodê feito pra vender"