sexta-feira, 10 de abril de 2009

A Sexta-feira Santa do Madre de Deus ou a Via Crucis Tricolor

Maria não teve nada a ver com a história, mas sabe como é, o jogo foi tão ruim que só deve ter servido mesmo para que Gallo observa-se quais os "craques" que vão deixar o Fazendão na lista de dispensa. Foi literalmente, e com todo respeito, uma via crucis. Enfim, na sexta da paixão, quem brilhou foi a mãe do crucificado, afinal é ela a homenageado no time azul e amarelo. O Madre de Deus. O Bahia vencia por 2 a 0, gols de Paulo Roberto, mas o Madre, com um a menos, empatou e virou a partida. 3 a 2.

Prefiro não comentar sobre o jogo, a não ser que se os titulares do Bahia já não são lá isso tudo, imaginem os reservas, e o pior, os reservas dos reservas. Quem é Cadu? Thiago Carpini? Juninho?. Vale lembrar também que o único titular em campo, o goleiro Marcelo, falhou duas vezes. Além de Gallo que teima em inventar nas suas substituições. Será que o Bahia não tem um zagueiro reserva? Gallo preferiu tirar um e colocar um volnate, recuando outro volante para a zaga. Mas vou parar por aqui, por que quem melhor definiu o time tricolor foi o narrado Expedito Magrini, do jeito que só ele sabe dizer: HORROROSO!

A se parabenizar a luta do time de Madre de Deus, que fez a partida da sua vida, já que luta pelo rebaixamento. A situação do time melhorou, mas ainda é complicada para a última rodada neste final de semana.

Algo a se lamentar foi a confusão no final do jogo, onde a Polícia Militar de Madre de Deus, mais uma vez neste campeonato - vide a imagem abaixo mostrando a confusão no jogo Madre de Deus x Fluminense - mostrou todo o despreparo do planeta ao agredir do gandula aos jogadores do Madre de Deus, sem necessidade alguma. Pior foi ouvir do comandante do policiamento que a violência (o uso de cacetetes e spray de pimenta) é um recurso necessário naquele momento.

Foto do torcedor: Fernando Vivas

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